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‘Espero que Boston volte logo a ser uma cidade normal’

Brasileira que mora nos EUA fala sobre a mudança na rotina durante a caçada aos suspeitos pelo atentado em Boston

Por Cecília Araújo
19 abr 2013, 23h28

A editora de vídeo Paloma Mariz, de 29 anos, é brasileira e mora na região metropolitana de Boston. Surpreendida com o atentado durante a tradicional maratona na cidade na segunda-feira, que matou três pessoas e deixou mais de 170 feridas, ela precisou mudar sua rotina nos últimos dias. Em especial nesta sexta-feira, quando mais de 9.000 policiais participaram da operação para caçar os suspeitos de ter perpetrado o ataque e as autoridades decretaram toque de recolher. Em entrevista ao site de VEJA, ainda durante a perseguição – que terminou com a prisão de Dzhokhar Tsarnaev -, ela contou como foi o dia “mais chato do ano”.

“Não há nada aberto, todas as lojas e restaurantes estão fechados. Eu ia me despedir de uns amigos do Brasil que estavam aqui, e não consegui encontrá-los. Mas entendo a importância de manter as pessoas em casa para a investigação”, afirma ela. Paloma diz nunca ter imaginado que pudesse haver uma confusão desse tamanho em Boston, que, segundo ela, é uma cidade pequena e supertranquila. “Estamos vivendo um clima de enterro, o que definitivamente não combina com Boston. O atentado me fez ficar com medo de pegar o metrô cheio, por exemplo, pois poderia explodir outra bomba. Viver com essa sensação é muito ruim – você não sabe quem é ou de onde vem o inimigo”, conta.

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Pouco depois, o desejo da brasileira se concretizou com a prisão do segundo suspeito. O irmão de Dzhokhar, Tamerlan, foi morto em uma troca de tiros com a polícia, ainda na noite de quinta.

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