Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Como os alemães se tornaram os queridinhos da torcida brasileira

Alemanha recorreu ao soft power para seduzir o Brasil durante a Copa

Por Da Redação
14 jul 2014, 18h34
Podolski e Ozil, da Alemanha, com índios na Bahia
Podolski e Ozil, da Alemanha, com índios na Bahia (VEJA)

A Alemanha já usou muito em sua história o hard power, o poder militar, para alcançar seus objetivos. Mas, durante a Copa do Mundo do Brasil, o país recorreu a outro conceito para exercer influência. O soft power, ou poder suave, é o termo usado na diplomacia para definir a competência de um país para conseguir o que deseja por meio de sua cultura e de sua imagem, de sorrisos e paciência, em oposição a balas e canhões. O esforço envolveu a todos, desde o técnico Joachim Löw e os jogadores até a chanceler Angela Merkel. Saiba quais foram as principais ‘armas’ usadas pela Alemanha tetracampeã para conquistar o Mundial também fora de campo:

Leia também:

#FicaPodolski: é o pedido dos brasileiros na internet

De Judas a herói nacional, Götze, o Neymar da Alemanha

Continua após a publicidade

https://www.youtube.com/embed/bTT0VoP03qg
Bahia, ‘Lepo Lepo’ e pataxós

Logo ao chegar ao Brasil, a seleção alemã tratou de cultivar laços com os moradores de Santa Cruz Cabrália, no sul da Bahia, onde o time ficou concentrado durante a Copa do Mundo. Nas primeiras semanas, Neuer e Schweinsteiger foram filmados cantando o hino do Bahia (devidamente uniformizados) e aprendendo a dançar o ‘Lepo Lepo’ e ‘Eu Quero Tchu, Eu Quero Tchá”. Uma comunidade indígena se apresentou para o grupo no dia do aniversário do atacante Klose – mais tarde, a Federação Alemã de Futebol faria uma doação de 10.000 euros para os pataxós. Uma escola municipal do vilarejo também recebeu apoio. 

O jogador alemão Lukas Podolski posta mensagem de apoio ao Brasil em seu perfil no Twitter
O jogador alemão Lukas Podolski posta mensagem de apoio ao Brasil em seu perfil no Twitter (VEJA)

Jogadores da Alemanha comemoram a vitória sobre o Brasil no Mineirão, em Belo Horizonte
Jogadores da Alemanha comemoram a vitória sobre o Brasil no Mineirão, em Belo Horizonte (VEJA)

Angela Merkel comemora a conquista da Copa do Mundo com os jogadores e comissão técnica da seleção alemã nos vestiários do Maracanã
Angela Merkel comemora a conquista da Copa do Mundo com os jogadores e comissão técnica da seleção alemã nos vestiários do Maracanã (VEJA)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.