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Buscas por avião desaparecido são retomadas

Aeronaves da Austrália, da Nova Zelândia e dos EUA vão participar dos esforços ao longo da sexta-feira

Por Da Redação
20 mar 2014, 23h05

Aviões de reconhecimento retomaram as buscas na região do Oceano Índico onde satélites detectaram destroços que podem ser do avião desaparecido da Malaysia Airlines. Segundo a rede CNN, aeronaves da Austrália, da Nova Zelândia e dos Estados Unidos vão participar dos esforços ao longo da sexta-feira. Por causa da distância, as aeronaves só poderão fazer varreduras de no máximo três horas, antes de serem obrigadas a retornar para reabastecer.

As buscas haviam sido interrompidas na tarde de quinta-feira em razão das más condições climáticas. De acordo com o jornal The Guardian, o capitão de uma das aeronaves, que fazia uma varredura na área, relatou que as ondas e os fortes ventos estavam dificultando a operação.

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A área onde os objetos foram localizados fica a cerca de 2.300 quilômetros da cidade de Perth, na costa oeste da Austrália. As imagens de satélite, que foram analisadas e identificadas por especialistas, não permitem distinguir com clareza se os objetos são possíveis destroços da aeronave, mas em um dos casos chama a atenção o comprimento de um dos detritos: cerca de 24 metros de extensão.

Embora as autoridades tenham reconhecido que as imagens de satélite podem dar uma pista sobre o paradeiro do avião, especialistas reduzem as expectativas ao alertar que as peças podem ser vestígios sem conexões com o Boeing 777-200 ou até mesmo um contêiner derrubado por algum cargueiro que navegava pela região.

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Nem todos os países que já participaram dos esforços na procura pelo avião estão deslocando equipes para o local. A agência France-Presse comunicou que a China não pretende seguir as pistas devido à “falta de provas que possam ligar os destroços com a aeronave desaparecida”. As autoridades ressaltaram que a embarcação chinesa mais próxima desta área está a dois dias de distância. Uma imagem obtida pelos satélites do país chegou a apontar a possível localização de destroços, mas a informação foi desmentida posteriormente pela Malásia.

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