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Bombeiros resgatam 6º corpo de navio naufragado na Itália

Trata-se de homem cuja identidade não foi revelada; restam 15 desaparecidos

Por Da Redação
16 jan 2012, 06h22

O número de mortos após o naufrágio do navio Costa Concordia, na madrugada de sexta-feira, subiu para seis nesta segunda. Equipes de resgate encontraram, nesta madrugada, o corpo de um homem no interior da embarcação. Restam ainda 15 desaparecidos, de acordo com os bombeiros italianos. O homem, ainda sem identificação, foi encontrado com o colete salva-vidas na parte do navio que ficou submersa.

O navio de cruzeiro de quase 300 metros naufragou depois de bater em uma rocha junto à ilha italiana de Giglio, com 4.229 pessoas a bordo, sendo 3.200 turistas de 60 nacionalidades e mais de 1.000 membros da tripulação. Várias testemunhas e homens da Guarda Costeira disseram que o Costa Concordia navegava perto demais da costa da ilha de Giglio, situada diante do litoral do sul da Toscana. Segundo alguns, o navio estava fazendo uma manobra chamada “l’inchino”, “reverência” em italiano, para saudar os 800 moradores da ilha de Giglio.

Quatro italianos estão entre os desaparecidos: um homem de 36 anos e sua filha de 5, além de duas mulheres de 49 e 50 anos. Os bombeiros ainda não encontraram dois turistas americanos e dois casais franceses que estavam a bordo do navio. Uma pessoa cuja nacionalidade não foi revelada ainda está desaparecida, além de uma parte da equipe de tripulantes da embarcação que não tiveram a identidade informada.

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No domingo, a empresa Costa Crociere, proprietária do navio de cruzeiro, admitiu que o comandante cometeu erros de julgamento e não observou os procedimentos para situações de emergência. “A Justiça, com a qual a Costa Crociere colabora, determinou a prisão do comandante Francesco Schettino, contra quem pesam graves acusações”, destacou a companhia. “Parece que o comandante cometeu erros de julgamento que tiveram graves consequências e que suas decisões na gestão da emergência ignoraram os procedimentos da Costa Crociere, que seguem as normas internacionais”, informou a empresa.

(Com agência France-Presse)

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