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Amanda Knox voltará a ser julgada em 30 de setembro

Uma corte italiana reabrirá o caso da morte de Meredith Kercher para julgar de forma definitiva a participação da americana e de seu ex-namorado no crime

Por Da Redação
9 jul 2013, 16h13

A americana Amanda Knox voltará a ser julgada no dia 30 de setembro. Uma corte italiana confirmou que a jovem e seu ex-namorado Raffaelle Sollecito responderão em Florença pela morte da estudante britânica Meredith Kercher. Os dois foram considerados culpados em 2009, mas inocentados em 2011, depois de uma apelação. No entanto, a absolvição foi anulada este ano pela Corte de Cassação italiana, depois de um pedido apresentado pela promotoria. Tecnicamente, o que ocorrerá em setembro será uma continuação do julgamento original e com isso, não configuraria uma “dupla condenação”, caso o veredicto de 2009 se repita, informou a rede britânica BBC.

Meredith Kercher, de 21 anos, foi encontrada morta em 2007 no flat que dividia com Amanda em Perugia. A promotoria alega que a jovem morreu após um jogo sexual violento que deu errado. Amanda foi condenada depois que o seu DNA foi encontrado no cabo de uma faca cuja lâmina continha o sangue da vítima. Porém, uma reavaliação do material por especialistas independentes descobriu 54 “erros grosseiros” dos investigadores na coleta de provas, que foram desconsideradas. Amanda e Sollecito alegam inocência. A jovem afirma que na noite da morte da colega ela estava no apartamento do namorado.

O marfinense Rudy Guede foi condenado em um julgamento separado e cumpre pena de 16 anos de prisão. Amanda foi condenada a 26 anos de prisão e o ex-namorado, a 25, antes de conseguirem a absolvição – o ano a mais de prisão no caso de Amanda decorreu da condenação por ter apontado falsamente um inocente como responsável pelo crime.

A americana voltou para os Estados Unidos e chegou a manifestar o interesse de voltar à Itália para limpar o seu nome. Mais tarde, porém, ela afirmou temer represálias no país. Se ocorrer uma nova condenação, o governo italiano poderá requisitar a sua extradição para a Itália.

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