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Valcke agora elogia Brasil e marca uma vistoria nas sedes

Em uma carta divulgada pela Fifa, dirigente fala em primeiros sinais de avanço

Por Da Redação
1 jun 2012, 12h20

A visita desta semana foi a primeira de Valcke ao Brasil desde a famosa declaração de que o país merecia um “chute no traseiro”

Depois de vir ao Brasil para participar da divulgação da tabela da Copa das Confederações de 2013, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, publicou uma carta no site oficial da entidade nesta sexta-feira. Conhecido pelas críticas duras contra o país, desta vez Valcke foi bastante diplomático, dizendo já ter notado avanços no trabalho de organização para a Copa do Mundo de 2014 depois da reunião entre CBF, Comitê Organizador Local (COL), governo brasileiro e Fifa, no início de maio, em Zurique. “Agora estamos vendo os primeiros resultados concretos alcançados”, disse ele, citando como exemplo “a implementação de grupos de trabalho para garantir que a infraestrutura adequada estará em vigor para as 32 equipes”.

Valcke também avisou que estará de novo no Brasil em menos de um mês para participar de uma reunião com o COL e para realizar uma vistoria em algumas cidades-sede. “Em menos de quatro semanas estarei de volta para a reunião do conselho do COL em Brasília e vou aproveitar a ocasião para visitar algumas cidades-sede juntamente com o COL e com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo”, informou. A visita desta semana foi a primeira de Valcke ao Brasil desde a famosa declaração de que o país merecia um “chute no traseiro” para acabar com os atrasos e acelerar a preparação para a Copa do Mundo de 2014.

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O termo empregado pelo francês em seu comentário causou revolta no governo, com Rebelo chegando a declarar que não trataria mais de assuntos do Mundial com o dirigente e cobrando o seu afastamento pela Fifa. Valcke pediu desculpas e declarou ter sido interpretado erroneamente. Além disso, Joseph Blatter, presidente da Fifa, veio ao Brasil, onde se reuniu com a presidente Dilma Rousseff, antes da reunião de maio na Suíça, e preparou o terreno para que Valcke seguisse como interlocutor dos brasileiros. Blatter deixou claro que nem sequer cogitava tirar o francês das conversas sobre a Copa. O cargo de Valcke é o segundo mais importante na hierarquia da Fifa. Desde a reunião de maio, sua relação com os brasileiros se normalizou.

(Com Agência Estado)

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