Iniesta é eleito o melhor da Eurocopa; Torres é o goleador
Conquista do terceiro título europeu fez Espanha dominar prêmios individuais
Por Da Redação
2 jul 2012, 09h23
Os melhores da Eurocopa
GOLEIROS
Gianluigi Buffon (Itália), Iker Casillas (Espanha), Manuel Neuer (Alemanha)
DEFENSORES
Gerard Piqué (Espanha), Fabio Coentrão (Portugal), Philipp Lahm (Alemanha), Pepe (Portugal), Sérgio Ramos (Espanha), Jordi Alba (Espanha)
MEIAS
Daniele De Rossi (Itália), Steven Gerrard (Inglaterra), Xavi (Espanha), Andres Iniesta (Espanha), Sami Khedira (Alemanha), Sergio Busquets (Espanha), Mesut Özil (Alemanha), Andrea Pirlo (Itália), Xabi Alonso (Espanha)
ATACANTES
Mario Balotelli (Itália), Cesc Fábregas (Espanha), Cristiano Ronaldo (Portugal), Zlatan Ibrahimovic (Suécia), David Silva (Espanha)
O meia Andrés Iniesta, do Barcelona, um dos destaques da seleção espanhola na conquista da Eurocopa 2012, foi eleito o melhor jogador da competição. O anúncio foi feito nesta segunda-feira pela Uefa – que já havia apontado Iniesta como o melhor da grande final, no domingo – uma goleada de 4 a 0 sobre a Itália, em Kiev. Iniesta deu à Espanha o segundo título consecutivo de craque da Eurocopa – na campanha anterior, em 2008, em que a seleção também foi campeã, o melhor do torneio foi Xavi, companheiro dele no Barcelona. A escolha foi feita por comitê técnico com onze integrantes.
Esse grupo de especialistas também escolheu a lista dos 23 melhores do torneio (confira no quadro ao lado), que conta com dez espanhóis. Por fim, a Espanha teve ainda o goleador da Eurocopa. Fernando Torres ganhou a chuteira de ouro nos critérios de desempate – ele fez três gols, assim como Mario Gómez (Alemanha), Mario Balotelli (Itália), Cristiano Ronaldo (Portugal), Alan Dzagoev (Rússia) e Mario Mandzukic (Croácia). Pesaram a favor dele uma assistência para gol e o fato de ter jogado menos minutos que o alemão Gómez, que também somou três gols e uma assistência.
Felicidade – Depois do jogo de domingo, ao ser eleito o melhor da decisão, Iniesta disse que não procura títulos individuais, mas sim a satisfação na prática da profissão. “Estou feliz é por ser campeão. Não me importa quem fez os gols. Não jogo para conseguir Bolas de Ouro, jogo para ser feliz. Se depois as pessoas avaliam de maneira positiva o que eu faço, ótimo”, explicou. “Nunca pensei que conquistaria tudo isso. Sempre pensei em desfrutar do meu trabalho e chegar a ser jogador profissional. Espero nos próximos anos seguir sendo feliz com minha profissão.”
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