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UFC pode ter 70.000 pessoas no Morumbi em junho

Por Da Redação
16 dez 2011, 17h30

“Eu diria que o acordo está 80% certo, mas ainda não definido e muito menos assinado. O pessoal do UFC voltou aos Estados Unidos para estudar a cobertura mais adequada que deve ser colocada para a noite de lutas, no mês de junho.”

Uma semana atrás, Dana White falou que queria uma edição do UFC num grande estádio brasileiro. Agora, falta muito pouco para isso acontecer. Na próxima terça-feira, o São Paulo anuncia oficialmente que o estádio do Morumbi terá uma cobertura para receber em junho o que será o maior evento de MMA da história – ainda sem dia definido -, com público entre 60.000 e 70.000 pessoas. No card principal, há chance para ter o campeão dos médios Anderson Silva numa revanche contra o antipático americano Chael Sonnen – derrotado pelo brasileiro no UFC 117, em agosto de 2010.

Segundo o vice-presidente social e de esportes amadores do São Paulo, Roberto Natel, uma equipe de Dana White esteve no Morumbi avaliando arquibancadas, gramado, e todas as instalações do estádio. “Eu diria que o acordo está 80% certo, mas ainda não definido e muito menos assinado. O pessoal do UFC voltou aos Estados Unidos para estudar a cobertura mais adequada que deve ser colocada para a noite de lutas, no mês de junho.”

Um membro da equipe de Dana White confirmou que a negociação está bem adiantada, mas nada certo ainda, nem data nem card. As opções estão todas no papel e o natural seria o maior astro do UFC no momento, Anderson Silva, entrar no octógono montado no centro do gramado do Morumbi – sua última luta foi no UFC Rio, em 27 de agosto, quando derrubou o japonês Yushin Okami.

A data também seria ideal para que mais uma luta fosse marcada: entre os brasileiros Wanderlei Silva e Vitor Belfort, treinadores da primeira edição do reality show The Ultimate Fighter – TUF -, no Brasil, que estreia em 25 de março.

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A expectativa dos organizadores do UFC é de bater o recorde de 55.000 pessoas que assistiram em abril de 2011, na edição 129, o canadense Georges Saint-Pierre derrotar o americano Jack Shields, em Toronto, no Canadá.

Olimpíada – A ambição e projeção e crescimento do UFC não param nas quebra de recorde de público em evento aberto e único. Os executivos da franquia sonham em transformar o MMA em esporte olímpico e já trabalham forte para que as lutas da modalidade sejam incluídas nos Jogos-Panamericanos, primeiro passo para entrar na lista oficial de esportes olímpicos.

O maior trunfo para levar o MMA aos Jogos é a popularidade crescente em todo o planeta pelasm lutas cheias de socos, pontapés e imobilizações dentro dos octógonos. O UFC terá eventos a curto prazo no Japão, Austrália, Suécia e deve em breve aportar na China e na Índia.

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