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Argentinos vão às ruas no sábado pedir a volta de Messi à seleção

Evento organizado pelo Facebook em Buenos Aires já tem mais de 55 mil pessoas confirmadas

Por Da Redação
28 jun 2016, 15h00

Mais de 55 mil argentinos confirmaram pelo Facebook presença em uma manifestação convocada para o próximo sábado, em Buenos Aires,para tentar convencer Lionel Messi a continuar na seleção. O camisa 10 renunciou ao posto após amargar o segundo vice-campeonato consecutivo da Copa América, no último domingo, com a derrota para o Chile nos pênaltis.

A descrição da página faz uma espécie de “mea culpa” ao lembrar que tantas vezes a torcida argentina criticou Messi por ele não ter conquistado nenhum título com a equipe principal e que agora é a hora de apoiá-lo para fazê-lo mudar de opinião. “Vejam o que conseguimos, senhores. Somos o único país capaz de criticar o melhor do mundo. Agora, vamos todos mostrar o nosso afeto para que ele volte. Messi, não nos abandone”, dizem os organizadores.

Outros pedidos – Em uma reunião dos campeões mundiais pela seleção argentina, na Copa do Mundo de 1986, os ex-jogadores também declararam apoio a Messi e até usaram um cartaz com a hasgtag que viralizou na internet, “#NoTeVayasLio”, para clamarem a volta do craque. Diego Maradona, maior ídolo do futebol argentino e principal jogador daquele time, há 30 anos, não estava no evento, mas disse que o jogador “tem que seguir na seleção”.

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Outro pedido para Messi ficar na seleção chamou atenção na internet. Uma professora argentina do ensino fundamental, Yohana Fucks, escreveu uma extensa carta ao craque, divulgada nas redes sociais, dizendo que a atitude do jogador do Barcelona pode causar má impressão às crianças argentinas. “Não as faça crer que ganhar e ser o primeiro é o que mais importa neste país”, disse Fucks. Confira a carta na íntegra.

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Como Messi, Pelé renunciou há 50 anos. Por sorte, mudou de ideia

Fracasso – O fiasco de domingo, em que até perdeu um pênalti, foi a quarta final perdida por Messi. Com ele, a Argentina foi vice-campeã em três edições da Copa América (2007, 2015 e 2016) e da Copa do Mundo de 2014. O craque de 29 anos, que se tornou durante a última edição da Copa América o maior artilheiro da seleção com 55 gols, decidiu deixar o time justamente pelos repetidos fracassos.

“Já são quatro finais que perdi, três seguidas. É uma lástima, mas tem que ser assim, não dá. É difícil, muito duro de analisar. O pensamento no vestiário é que já deu, a seleção acabou para mim. São quatro finais, não é pra mim. Lamentavelmente, eu tentei, era o que eu mais desejava. Não deu para mim, creio que já acabou”, disse Messi na saída do MetLife Stadium, nos Estados Unidos, após a derrota para o Chile.

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(Da redação)

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