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Adriano frente a frente com Adriene

O jogador do Corinthians e a moça que levou um tiro no carro dele participam de acareação. Polícia quer saber quem está mentindo

Por Cecília Ritto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 28 dez 2011, 15h10

O jogador Adriano chegou à 16ª DP (Barra da Tijuca) para a acareação que o colocará frente a frente com Adriene Cyrillo no mesmo BMW em que a jovem levou um tiro na madrugada de sábado. Adriene teve alta do hospital nesta quarta-feira, depois de passar por uma cirurgia no dedo indicador da mão esquerda. Participarão da acareação, além de Adriano e Adriene, as outras ocupantes do carro – Andreia Ximenes, Daniele Pena e Viviane Fraga -, o segurança que dirigia o veículo e um funcionário da boate Barra Music, de onde todos saíram para continuar a se divertir na casa do jogador do Corinthians.

Andreia Ximenes, amiga de Adriano, chega para acareação na 10ª DP (Barra da Tijuca) com Adriano e demais envolvidos na confusão que resultou em tiro dentro do carro do jogador
Andreia Ximenes, amiga de Adriano, chega para acareação na 10ª DP (Barra da Tijuca) com Adriano e demais envolvidos na confusão que resultou em tiro dentro do carro do jogador (VEJA)

O principal objetivo da polícia ao reunir todos os envolvidos na confusão é esclarecer onde, afinal, estava Adriano. Cinco dos seis ocupantes do carro, e mais o funcionário da boate dizem que o jogador ocupava o banco do carona. Adriene insiste em que ele estava no banco de trás. Nessa versão, não fica claro se Adriano dividia o banco de trás com as quatro moças ou se uma delas estava no banco do carona. O resultado preliminar da perícia diz que o tiro que feriu Adriene foi dado no banco traseiro.

Adriano disse em dois depoimentos que Adriene disparou a arma acidentalmente, depois de pegá-la sob o banco do segurança que dirigia o carro, movida pela curiosidade. Ela diz que ele brincava com a arma, que disparou e a atingiu na mão. Entre os demais ocupantes, ninguém faz afirmação sobre o autor do disparo. Todos dizem apenas ter ouvido o barulho. Esta é, aliás, a única informação sobre a qual paira pouca dúvida. Estranho seria se algum dos ocupantes do BMW soubesse afirmar com certeza o que aconteceu naquele carro onde havia quatro mulheres e dois homens, sendo um deles Adriano, todos a caminho de uma festinha depois de uma noitada na boate.

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