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Taylor Swift reforça sua relevância no Grammy 2016

Cantora saiu vencedora na categoria de melhor álbum do ano, com ‘1989’, enquanto Mark Ronson e Bruno Mars levaram o troféu de gravação do ano, pelo hit ‘Uptown Funk’

Por Raquel Carneiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 fev 2016, 02h34

É indiscutível que Taylor Swift foi a estrela da noite no Grammy 2016. Apesar de não levar o prêmio considerado como principal, de gravação do ano, que foi para Mark Ronson e Bruno Mars pelo hit Uptown Funk, Taylor angariou mais um gramofone de melhor álbum do ano e se tornou, como ela mesma ressaltou, a única artista feminina a ganhar duas vezes o prêmio – a primeira foi em 2009, com o disco Fearless.

“Gostaria de dizer para as mulheres presentes que surgirão pessoas para atrapalhar seu caminho e tentar pegar carona no seu sucesso, mas não permitam isso e foquem em seu trabalho”, disse em seu discurso de agradecimento. A fala parece uma leve alfinetada para seu ora amigo, ora inimigo, Kanye West, que na canção Famous diz que foi o responsável por fazer Taylor famosa.

A loira, aliás, chamou a atenção logo no começo da festa, quando chegou ao tapete vermelho com um belo vestido sexy com recortes criativos acompanhada da amiga Selena Gomez. Foi Taylor também a responsável por abrir a cerimônia, em um show com a canção Out Of the Woods.

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Em número de prêmios, Taylor não encerrou a noite como a grande vencedora. Mas ela foi, sem dúvida, a que mais celebrou, já que seus dois amigos Kendrick Lamar e Ed Sheeran foram os outros dois principais vitoriosos. O rapper fechou a festa com cinco troféus: melhor álbum de rap, canção de rap, performance de rap, colaboração de rap e clipe (prêmio compartilhado com Taylor pelo vídeo de Bad Blood).

Taylor e o grupo Alabama Shakes fecharam a conta com três gramofones cada. Taylor nas categorias de melhor álbum, álbum pop e clipe, e o Alabama por melhor performance de rock, música de rock e álbum alternativo. Os cantores The Weeknd, Bruno Mars, Chris Stapleton e Ed Sheeran ganharam dois prêmios cada.

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Sheeran foi uma das surpresas da noite ao sair vitorioso da categoria de melhor canção por Thinking Out Loud, vitória celebrada aos berros por Taylor, que perdeu o troféu, mas fez um teatrinho para celebrar o amigo.

Para fechar o chamado “The Big Four”, composto pelas quatro principais categorias da noite, o prêmio de artista revelação foi para Meghan Trainor. A cantora, que lançou o seu primeiro álbum de estúdio, Title, em janeiro de 2015, era a aposta certa para o troféu, especialmente com o sucesso do single All About That Bass.

Para além dos prêmios, o Grammy costuma ser palco de variadas apresentações musicais. Destacaram-se na noite Lamar em um show intenso, repleto de referências políticas; Adele, que conseguiu manter a pose apesar de uma falha no som; e Hollywood Vampires, supergrupo que homenageou o roqueiro Lemmy Kilmister, do Motörhead, morto em dezembro de 2015.

Outro tributo que merece destaque foi o dedicado ao cantor David Bowie. A apresentação arrebatadora foi entoada por Lady Gaga, que encarnou o personagem, vestiu figurinos inspirados no camaleão do rock e ainda ostentou um penteado ruivo parecido com o do britânico. O show se encaixou bem na cerimônia, que fez uma boa curadoria de personalidades e músicas, e manteve em alta a festa, apesar de suas quase quatro horas de duração.

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