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Netflix atinge 57 mi de usuários e turbina produção própria

Para lidar com concorrentes, como a Amazon Prime Instant Video, a empresa pretende lançar 320 horas de conteúdo original este ano, entre séries e filmes

Por Da Redação
21 jan 2015, 16h18

O Netflix anunciou que fechou 2014 com 57,4 milhões de usuários ao redor do mundo. Só no último trimestre, entre outubro e dezembro, houve um acréscimo de 4,3 milhões de assinaturas ao serviço de streaming – 1,9 milhão nos Estados Unidos e 2,4 milhões nos países restantes em que o serviço é oferecido. Segundo o site da revista americana Variety, o crescimento no país-sede segue em ritmo menor, mas a empresa continua a ser a principal em seu segmento.

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Em 2015, o Netflix pretende alcançar 4,05 milhões de assinantes já no primeiro trimestre – 1,8 milhão de americanos e 2,25 milhões de outros países. A expectativa é que a empresa acumule 61,4 milhões de assinaturas até o final do ano. Para isso, a companhia, que hoje já investe em produções originais como House of Cards e Orange Is the New Black, prestes a estrear suas terceiras temporadas, pretende continuar a apostar suas fichas em conteúdo próprio para atrair novos usuários. Ao todo, serão lançadas 320 horas de séries originais, tanto novas quanto de produções existentes, bem como filmes, documentários e especiais de comédia. Este número equivale ao triplo da programação que o serviço disponibilizou em 2014.

Outro trunfo, que já começa a valer no próximo sábado, é o lançamento do filme A Entrevista, que entrará na grade de programação do Netflix para assinantes do Canadá e dos Estados Unidos. O longa, estrelado por Seth Rogen e James Franco, foi lançado na internet em 24 de dezembro, através do site “seetheinterview.com“, e de outros serviços de compra online, como iTunes, Google Play e YouTube Movies.

A comédia retrata um plano para assassinar o ditador da Coreia do Norte Kim Jong-un, satirizado pelo filme – o que provocou a ira do regime norte-coreano. Em represália à produção, hackers da Coreia do Norte, segundo o FBI, vazaram uma série de e-mails, roteiros e outros dados confidenciais do estúdio Sony, que produziu o filme. Por enquanto, não há previsão para a entrada da comédia no catálogo brasileiro e de outros países.

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