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Nem Sandy perdoa Tianastácia, eliminada do ‘SuperStar’

Apesar de mais conhecida e com mais tempo de estrada, a banda Tianastácia fez fraca apresentação no último domingo, que rendeu voto contrário até da fofa Sandy

Por Da Redação
18 Maio 2015, 17h39

Na estreia do “SuperPasse”, fase do reality show SuperStar em que as bandas apadrinhadas por um mesmo jurado se enfrentam em um mata-mata, os grupos de Paulo Ricardo disputaram quem iria à próxima fase do programa da Globo e quais ficariam pelo caminho. Dos oito conjuntos ligados ao roqueiro, o Tianastácia foi talvez a maior decepção. Decepção para quem esperava apenas bandas iniciantes no reality e também para quem acreditava que um grupo veterano como o mineiro passaria adiante com facilidade. Os 18 anos de carreira mostraram-se inúteis para a banda, que fez uma apresentação fraca e recebeu voto contrário até da fofa Sandy.

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A banda tocou O Sol, composição do guitarrista Antônio Júlio Nastáscia que ficou conhecida na voz de Rogério Flausino, do Jota Quest, mas não teve boa recepção nem do público — apenas 70% de aprovação — nem dos jurados. “Eu votei ‘não’ para eles só porque achava que tinha de dar oportunidade para as bandas menos conhecidas”, falou Sandy, que não perdeu sua essência de jurada boazinha e logo os elogiou ao dizer que “mandam bem em tudo o que fazem”. O porquê de Tianastácia ser conhecido e mesmo assim não ter passado com o voto dos espectadores não foi debatido no programa, mas é evidente que o público não gostou do som, o que também explica a razão de o grupo ir atrás de mais sucesso no SuperStar.

Com 86% dos votos do público, a mais bem votada da noite foi Scalene, banda de Brasília que tocou a autoral Danse Macabre, muito bem executada e claramente inspirada nos britânicos do Muse. Logo atrás, com 84% da aprovação dos espectadores, Supercombo apresentou Epitáfio, um dos maiores hits do Titãs. A banda não fez somente um cover, mas soube dar uma nova cara à música e, assim, recebeu elogios dos três jurados.

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Big Time Orchestra cantou Meu Erro, dos Paralamas do Sucesso, e passou raspando acima das três últimas posições com 77% dos votos. Com 1% a mais, veio Stereosound, que mesclou rock e samba na autoral Será que Isso É Samba? e arrancou elogio de Thiaguinho: “Achei legal vocês ousarem”. O jurado pagodeiro, aliás, pareceu perdido durante o programa de domingo, pois o gênero predominante foi o rock. Na terceira posição com 82% dos votos do público, ficou a banda Falange, que fez dois covers misturados na apresentação: Need You Now, de Lady Antebellum, e Easy Lover, de Phil Collins.

Além de Tianastácia, o grupo de reggae Scambo e os gaúchos do The Moondogs ficaram entre os menos votados. Por ser padrinho das bandas, Paulo Ricardo tinha o “poder” de escolher um dos três últimos grupos para passar de fase. Na mesma linha de Sandy, ele explicou não ter escolhido Tianastácia “por já ser SuperStar” e nem The Moondogs “porque provavelmente serão SuperStar”. Então, Scambo ganhou mais uma chance para mostrar seu sonolento reggae na próxima fase, que começa dia 7 de junho. Até lá, ainda se enfrentam os afilhados do Thiaguinho em um domingo, e os de Sandy no outro.

Em tempo: o fato de Tianastácia ser mais experiente que as outras bandas não ajudou o grupo a passar de fase, mas evidenciou a falta de critério por parte da produção do programa. Enquanto conjuntos novos e velhos, com canções autorais ou covers, são selecionados para o reality show, como se todos tivessem as mesmas chances e oportunidades, os jurados priorizam os iniciantes, penalizando os veteranos pela sua experiência. Não seria melhor fazer um filtro já na seleção?

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