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‘Dona Florinda’ quer filme sobre casamento com ‘Chaves’

Produção seria uma comédia sobre o relacionamento de Roberto Bolaños e Florinda Meza quando os dois se conheceram, ele com 42 anos e ela aos 22

Por Da Redação
10 dez 2014, 18h45
Dona Florinda (Florinda Meza) e Chaves (Roberto Bolaños)
Dona Florinda (Florinda Meza) e Chaves (Roberto Bolaños) (VEJA)

A história de amor de Roberto Gomez Bolaños, morto no último dia 28, e Florinda Meza pode chegar aos cinemas. Segundo o site Esmas, da rede Televisa, que exibia as séries criadas pelo mexicano, a intérprete da personagem Dona Florinda no seriado Chaves quer fazer um filme sobre o casamento com Bolaños.

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De acordo com o site, a produção seria uma comédia e retrataria o relacionamento dos dois desde o começo, quando se conheceram, ele com 42 anos e ela aos 22. Esse início foi conturbado, já que Florinda terminou o namoro com Carlos Villagrán, o Quico de Chaves, para investir em uma relação com Bolaños, em 1977. Logo depois, Villagrán anunciou sua saída do programa para seguir carreira-solo.

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O relacionamento com Florinda Meza, porém, rendeu frutos duradouros. Descrita por Bolaños como “uma dessas mulheres que passam de uma em uma e os homens seguem de três em três”, a atriz foi sua companheira por mais de trinta anos – nos últimos deles fazendo também o papel de assessora e enfermeira do marido já debilitado.

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‘Que Bonita Sua Roupa’

Quem é fã do seriado sabe pelo menos cantar o refrão de Que Bonita sua Roupa, número musical exibido no episódio Uma Aula de Canto de Chaves, que é dedicado especialmente ao garoto maltrapilho que mora em um barril. “Que bonita a sua roupa / Que roupinha mucho louca / Nela é tudo remendado / Não vale nenhum centavo / Mas agrada a quem olhar”, diz a canção. 

O cão arrependido

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Uma das cenas clássicas do seriado é o poema recitado por Chaves no chamado Festival da Boa Vizinhança, realizado na Vila, que deixaria Drummond e Camões com inveja. “Volta o cão arrependido / Com suas orelhas tão fartas / Com seu osso roído / E com o rabo entre as patas”, diz o personagem duas vezes. Ao ser interrompido por Seu Madruga, ele conta que os versos são repetidos outras 44 vezes.

O filme do Pelé

“Teria sido melhor ir ver o Pelé”, diz Chaves no episódio Vamos ao Cinema. O garoto acompanha os outros personagens da Vila ao cinema para assistir a um filme sugerido por eles, mas não fica nem um pouco satisfeito com a escolha e repete inúmeras vezes a frase, irritando todos ao redor. O que poucos sabem é que na versão original, do México, Chaves diz: “Teria sido melhor ir ver o filme do Chanfle”, referindo-se ao protagonista de dois filmes dirigidos por Bolaños. Mas o bordão adaptado pegou entre os brasileiros.

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Já chegou o disco voador

Em outro episódio, Seu Madruga combina com Chaves para que o garoto o avise caso Seu Barriga apareça na Vila para cobrar seu aluguel atrasado, dizendo o código enigmático “Já chegou o disco voador”. O problema é que, ao mesmo tempo, Quico está à procura de seu disco voador de brinquedo e grita para a mãe, ”Já se foi o disco voador”, o que causa um nó na cabeça de Seu Madruga, que não sabe se se esconde ou se retoma a sua rotina dentro de casa.

Vendedor de churros

Entre os empregos que Chaves arrumou para conseguir alguns trocados, ou apenas um sanduíche de presunto, estava o de ajudante de vendedor de churros na banca armada por Seu Madruga. Como truque de marketing, ele entoa com uma voz aguda:  “Aqui estão os churros, olha os churros”. Mas a estratégia não funciona e ele acaba vendendo para si mesmo, imitando alguns personagens da Vila.

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