Diretor nega racismo em clipe de Taylor Swift: ‘É só uma história de amor’
Vídeo de 'Wildest Dreams', lançado no domingo, foi criticado por supostamente promover supremacia branca e colonialismo sobre o continente africano
Por Da Redação
3 set 2015, 19h47
Após o clipe da música Wildest Dreams, de Taylor Swift, sofrer inúmeras críticas de racismo, promoção da supremacia branca e do colonialismo sobre o continente africano, o diretor do vídeo saiu em defesa do trabalho lançado no domingo passado, antes do VMA, a premiação da MTV americana. Joseph Kahn, que também dirigiu os clipes de outras músicas de Taylor, Bad Blood e Blank Space, negou as acusações em comunicado à imprensa. Segundo ele, a presença predominante de atores brancos no vídeo não foi motivado por racismo. “Nós, coletivamente, decidimos que seria historicamente impreciso colocar atores negros no vídeo, o que seria reescrever a história. O vídeo é filmado no presente, porém representando o passado”, explicou.
O clipe foi rodado em Botswana e na África do Sul e mostra Taylor gravando cenas de um filme clássico, no meio da savana africana. “Não é um vídeo sobre colonialismo, é uma história de amor em um set de um filme que estava sendo gravado por uma equipe na África dos anos 1950”, continua o diretor. Taylor teve sua imagem de queridinha manchada nesta semana, primeiro ao ser apontada como a culpada pelo despejo do ator Ian McKellen, o Gandalf de Senhor dos Anéis, de seu apartamento, e depois por causa das críticas envolvendo o clipe de Wildest Dreams.
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