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Cordão da Bola Preta arrasta 1 milhão para Centro do Rio

Bloco tem como madrinha a cantora Maria Rita e como porta-estandarte a atriz Leandra Leal. Cordão faz homenagem aos 450 anos do Rio de Janeiro

Por Mônica Garcia, do Rio de Janeiro
14 fev 2015, 11h51

Atualizado às 15h45

Há 97 anos arrastando multidões, o Cordão da Bola Preta desfilou na manhã deste sábado pelo Centro do Rio de Janeiro. Um milhão de pessoas acompanharam o bloco a Avenida Presidente Antônio Carlos, novo local do desfile. Inicialmente, organizadores esperavam 2 milhões de foliões.

Para o presidente do Cordão da Bola Preta, Pedro Ernesto Marinho, a mudança da Avenida Rio Branco para a Antônio Carlos mostra uma evolução por parte dos governantes em pensar melhorias para a cidade.

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“A cidade está passando por grandes mudanças e o Bola Preta tinha que se adaptar e aceitar as intervenções urbanas que estão acontecendo, ela está se tornando mais humana. Vamos desfilar com a mesma alegria e fazer uma bonita festa que já é a nossa tradição. Desfilamos em qualquer lugar do Rio, porque o Bola é do Rio de Janeiro”, falou Pedro Ernesto.

A chegada da cantora Maria Rita, madrinha do bloco, e pouco depois da atriz Leandra Leal, porta-estandarte, causou um verdadeiro alvoroço no público ao redor. Leandra fez questão de parar e tirar fotos com pessoas que estavam atrás da corda.

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O Bola Preta homenageia os 450 anos do Rio de Janeiro com direito a bolo e Parabéns para Você. O cordão ainda levantou uma bandeira social durante o desfile: fez uma paradinha inédita para um grito de carnaval contra as drogas, resultado de uma parceria com a Associação Brasileira de Alcoolismo e Drogas – ABRAD.

Para a atriz de Império, que carrega pelo sétimo ano o estandarte do bloco, levantar a bandeira de combate ao uso de drogas é muito importante. “Apoio muito a campanha. Acho importante falarmos de assuntos como drogas e violência. Ainda mais em época de Carnaval, que é tempo de festa e diversão”, falou a atriz.

Maria Rita falou que estava cansada, já que tinha dormido muito pouco, mas que a energia da multidão é revigorante. E não escondeu o medo do forte que calor que tem feito na cidade. “Preciso confessar que estou com medo disso. Vou beber muita água, que é bom para hidratar. Não dormi muito essa noite, então isso acrescenta um pouco. Mas aqui tem uma troca de energia que vale muito e não deixa a gente parar nem um minuto”, disse a madrinha.

A vendedora Ana Santos, 36 anos, veio de Fortaleza para curtir o carnaval carioca e faz sua estreia no cordão. “É a minha primeira vez no Bola Preta. O bloco é uma referência de bom carnaval no mundo. Espero me divertir muito este ano”, disse Ana.

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