Amy Winehouse morreu intoxicada por álcool, diz segundo laudo
Legista concluiu que o organismo da cantora sucumbiu após a ingestão de bebida alcoólica em quantidade cinco vezes acima do limite permitido pela legislação britânica para dirigir
Por Da Redação
8 jan 2013, 10h11
A morte de Amy Winehouse foi causada por excesso de bebida alcoólica, concluiu nesta terça-feira novo laudo. O inquérito sobre o falecimento repentino da cantora britânica, em 2011, foi reaberto em dezembro, depois de a legista-assistente responsável pelo caso ter pedido demissão.
A australiana Suzanne Greenaway não foi considerada qualificada para exercer o cargo porque não cumpriu os cinco anos de medicina ou como conselheira legal no país, pré-requisito para ser médico-legista no Reino Unido. Ela foi nomeada para o posto pelo marido, Andrew Reid, legista-chefe do bairro londrino de Camden, que renunciou ao cargo no início deste mês depois de ter sido acusado de não checar as credenciais de sua mulher antes de contratá-la.
De acordo com o site da emissora britânica BBC, a médica-legista Shirley Radcliffe revelou que o organismo de Amy sucumbiu após a ingestão voluntária de bebida alcoólica em quantidade cinco vezes acima do limite permitido pela legislação britânica para dirigir.
O mesmo veredicto havia sido dado pela legista Suzanne, em outubro de 2011. Exames toxicológicos detectaram que a cantora tinha 416mg de álcool para cada decilitro de sangue no momento da sua morte. “Ao lado do corpo, foram encontradas duas garrafas vazias de vodca”, disse a legista.
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