‘A Regra do Jogo’ tem estreia sonora como risada de Atena
Gargalhada falsa da golpista vivida por Giovanna Antonelli é irritante, mas por isso mesmo é marcante e tem tudo para pegar. Confira abaixo os altos e baixos do primeiro capítulo da nova novela de João Emanuel Carneiro
Por Da Redação
1 set 2015, 11h19
A Regra do Jogo pode desmentir mais uma vez os autores de Babilônia. Enquanto o trio de dramaturgos que assinou o folhetim, Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga, insistiu até o final em culpar o moralismo do público pelo fiasco da trama, o maior fracasso da história da dramaturgia da Globo, Verdades Secretas está aí mostrando que controvérsias não são obstáculos para a audiência, e a nova produção de João Emanuel Carneiro, autor do fenômeno Avenida Brasil, tem tudo para fazer eco a Walcyr Carrasco. O que o público quer são histórias e personagens envolventes, e isso A Regra do Jogo mostrou ter. Em meio a temas fortes como golpes, corrupção, prostituição e falsidade ideológica, não faltaram tramas que a plateia quisesse acompanhar.
Em um primeiro capítulo redondo, com uma estrutura circular que o fez se encerrar nele mesmo, como um episódio das melhores séries da TV americana, Carneiro desfilou os seus principais personagens, sem contudo entregar demais de cada um. Esse confisco de informações torna cada figura dúbia e convoca o público a dialogar com a novela. É inevitável pesar as atitudes do protagonista, Rômulo Romeo (Alexandre Nero), por exemplo, para decidir se ele é bom ou mau — e ele pode não ser nenhum dos dois.
Esperança para a Globo de recuperar a audiência da faixa das 9, derrubada por Babilônia, A Regra do Jogo é também uma promessa para o público que sente falta de um bom folhetim para acompanhar no horário. No Twitter, aliás, o público já se ouriçou, com muitos memes e comentários sobre a chegada da novela. Confira os motivos dados pela estreia para tanto:
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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, voltou a defender nesta quarta-feira,17, uma modernização dos contratos de distribuição de energia elétrica. Silveira, que se encontrou com o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, para tratar da concessão envolvendo a Enel, foi questionado por jornalistas sobre a reunião, e afirmou ter laranjas podres no segmento de energia. A questão envolvendo a Enel e o desgaste do governo federal com o presidente da Câmara, Arthur Lira são destaques do Giro VEJA.
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