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USP estuda curso de formação de professores a distância

Licenciatura seria oferecida em parceria com a Univesp

Por Da Redação
16 abr 2013, 10h56

A Universidade de São Paulo (USP) deve recorrer ao ensino a distância para ampliar a oferta de cursos de formação de professores. A instituição planeja lançar licenciaturas na modalidade semipresencial nas áreas de física, química, biologia e matemática, em parceria com a Fundação Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp). Juntas, USP e Univesp já mantêm uma licenciatura em ciências, cuja primeira turma se forma em 2014.

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Os novos cursos ainda precisam de aprovação do Conselho de Graduação e do Conselho Universitário da USP, que devem definir o investimento necessário para a viabilização do projeto. A seleção de candidatos deverá ser feita pela Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), responsável pelo processo seletivo da USP e da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo.

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A criação de cursos a distância faz parte de um convênio firmado entre USP e Univesp para pesquisar o uso de novas mídias na educação. Elas vão investir 4 milhões de reais na iniciativa. “Hoje existe uma compreensão muito maior do ensino a distância e a visão dos cursos semipresenciais tem melhorado”, afirma o diretor de mídias digitais da USP, Gil da Costa Marques.

Segundo o presidente da Fundação Univesp, Carlos Vogt, a ideia é que os cursos tenham um ciclo básico de dois anos, com disciplinas comuns a todos os participantes. Ao fim desse período, o aluno receberia um certificado de curso sequencial que o habilitaria a disputar concursos públicos que exigem somente formação em nível superior.

O plano segue a mesma lógica do college, curso que poderá ser oferecido a parte dos alunos cotistas como porta de entrada às universidades estaduais. O plano, contudo, chamado Programa de Inclusão com Mérito no Ensino Público Paulista (Pimesp), ainda precisa ser aprovado pela três insituições estaduais paulistas: USP, Unesp e Unicamp.

Se o aluno quiser obter o diploma de licenciatura plena em alguma das áreas específicas, terá de cursar mais um conjunto de disciplinas profissionalizantes, além de fazer estágio supervisionado. “O estudante poderá voltar para o curso e obter diploma em outra área, sem precisar fazer as matérias do ciclo básico.”

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(Com Estadão Conteúdo)

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