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Setor de serviços cresce 2,1% em julho, pior resultado para o mês

O crescimento no acumulado no ano é de 2,2% e , em 12 meses, de 3,3% – a pior taxa para o período da série histórica do IBGE, que começou em 2012

Por Da Redação
18 set 2015, 09h43

O setor de serviços brasileiro teve crescimento de 2,1% em julho, em relação ao mesmo mês de 2014, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, em sua Pesquisa Mensal de Serviços (PMS). É a menor taxa para um mês de julho desde o início da série, em 2012. O crescimento acumulado no ano é de 2,2%. Em 12 meses, a alta é de 3,3% – a pior taxa de toda a série do IBGE.

Na comparação com julho do ano passado, apenas o setor de outros serviços mostrou queda nominal de 0,8%. Na contramão, o maior avanço foi registrado por serviços profissionais, administrativos e complementares (3,5%); seguido por transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (2,8%); serviços prestados às famílias (2,5%) e serviços de informação e comunicação (0,8%).

Por região, em relação a julho de 2014, as maiores altas foram em Rondônia (30,8%), Tocantins (12,7%) e Pará (8,3%), e as menores, em Minas Gerais (0,3%), Rio Grande do Sul (1,2%) e Rio de Janeiro (1,4%).

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Metodologia – A PMS foi inaugurada em agosto de 2013, com série histórica desde janeiro de 2012. A pesquisa produz índices nominais (sem descontar a inflação) de receita bruta, organizados por atividades e com detalhes para alguns Estados.

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A PMS de julho foi a última publicação apenas com dados nominais. A partir do mês que vem, o IBGE passará a anunciar índices de volume (ou seja, descontando a inflação) para os confrontos interanuais, acumulado no ano e acumulado em 12 meses. A série retroagirá até janeiro de 2012, quando tem início.

Ainda não haverá divulgação de dados com ajuste sazonal (mês contra mês imediatamente anterior), pois, segundo o IBGE, a dessazonalização requer a existência de uma série histórica de aproximadamente quatro anos.

(Da redação)

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