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Produção de soja será menor em 2013, diz Conab

Problemas climáticos reduziram a previsão da colheita para este ano em 1,3 milhão de toneladas. Mesmo assim, safra brasileira será recorde

Por Da Redação
7 mar 2013, 09h40

A estimativa de safra de soja do Brasil 2012/13 foi reduzida nesta quinta-feira para 82,1 milhões de toneladas, queda de 1,3 milhão de toneladas ante a projeção de fevereiro, apontou a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

A estatal citou problemas climáticos em seu relatório que apontou a revisão. “Na região Centro-Oeste, sobretudo, no Estado de Mato Grosso, as chuvas excessivas de janeiro e fevereiro atrasaram a colheita da oleaginosa e, em consequência, o plantio do milho segunda safra, e causou perdas na qualidade”, disse a Conab.

Apesar da redução, a produção de soja do Brasil ainda será recorde, superando o pico de 75,3 milhões de toneladas da safra 2010/11. Na temporada passada (2011/12), o país colheu 66,4 milhões de toneladas, com os cultivos sendo afetados por uma seca no Sul.

Com a quebra da safra de soja nos Estados Unidos no ano passado, o Brasil passou a ser o maior exportador da oleaginosa do mundo.

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Milho – A safra de milho total do Brasil 12/13 foi estimada em cerca de 76,1 milhões de toneladas, estável ante projeção de fevereiro, mas também um volume recorde que supera o registrado no ano passado (73 milhões de toneladas).

A Conab reduziu a previsão para a primeira safra de milho, para 34,8 milhões de toneladas e elevou a estimativa para a segunda para 41,3 milhões de toneladas.

Milho e soja respondem por grande parte da produção de grãos e oleaginosas do Brasil.

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Total – A safra total, incluindo também outros produtos como arroz e trigo, foi estimada em um recorde de cerca de 183,6 milhões de toneladas, ante 185 milhões na previsão anterior e 166,2 milhões em 11/12. O crescimento é grande por conta dos bons preços que estimularam o plantio e pelas condições climáticas favoráveis no país até o momento, com algumas exceções.

“Em relação ao último levantamento, houve uma redução que se deve às condições climáticas adversas no período da pesquisa, como o excesso de chuva na região Centro-Oeste e a estiagem no Sul do país”, disse a estatal.

(Com agência Reuters)

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