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Os sete pecados que podem derrubar Eike Batista

Empresário vive inferno astral nos negócios há, exatamente, um ano; ainda não há sinal de que o tempo de vacas gordas voltará

Por Da Redação
26 jun 2013, 07h24

Há exatamente um ano, as ações da petroleira OGX, de Eike Batista, despencavam na bolsa. A queda repentina se justificava pelo fato de o mercado ter se dado conta que a companhia jamais conseguiria entregar os 40 mil barris de petróleo por dia que haviam sido prometidos pelo empresário na época de sua fundação. A expectativa, naquele dia, havia caído brutalmente para 5 mil barris. Desde então, teve início o inferno astral do empresário que fez sua fortuna recuar de 30 para 4 bilhões de dólares em pouco mais de um ano.

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O império do empresário não para de ruir. As ações da OGX perderam mais de 90% de seu valor de mercado desde que a empresa estreou na bolsa de valores, em 2008. Já a MMX e a LLX, de mineração e logística, enfrentam os percalços dos atrasos de cronograma, multas milionárias e uma desconfiança sem precedentes de que os projetos, talvez, não sejam financeiramente sustentáveis. O empresário já admitiu, por meio de fato relevante, que não descarta negociar os ativos de suas empresas – MMX e LLX, especificamente. Além disso, a IMX, de entretenimento, também está na berlinda para ser vendida, assim como o hotel Glória, no Rio de Janeiro. Confira algumas atitudes que levaram o empresário a frustrar investidores no último ano.

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