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Informalidade no emprego cai para 41,6% no Brasil, diz OIT

Um dos fatores que contribuíram para redução da informalidade é a maior retenção de jovens no sistema de ensino do país, reduzindo o total de ocupados expostos a condições precárias

Por Da Redação
13 fev 2014, 22h56

O total de jovens ocupados em trabalhos informais diminuiu de 52,6%, em 2007, para 41,6% em 2011. Os dados levam em conta jovens brasileiros ocupados entre 15 e 24 anos e foram levantados pela Organização Mundial do Trabalho (OIT). para o estudo “Trabalho decente e juventude: políticas para a ação”.

Segundo o estudo, diversos fatores econômicos e sociais, além de intervenções políticas, ajudam a explicar o aumento da formalidade. Entre eles, estão a maior retenção de jovens no sistema de ensino do país, o que reduz o total de ocupados expostos a condições precárias no mercado de trabalho.

Além disso, o documento cita medidas como a simplificação do registro e a diminuição de impostos para pequenas e médias empresas, assim como uma maior conscientização sobre a importância da formalização jurídica, beneficiando em especial os trabalhadores domésticos.

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Na América Latina e Caribe, dos 48,3 milhões de jovens ocupados no mercado de trabalho entre 15 e 24 anos, mais da metade, ou 55,6%, atuaram em empregos informais em 2011. Em 2007, o porcentual maior, de 60,6%, ou seja, houve uma queda de cinco pontos porcentuais no período.

Segundo a entidade, apesar do cenário favorável de desenvolvimento econômico da região nos últimos anos, este movimento não foi suficiente para melhorar significativamente a situação dos jovens no mercado de trabalho.

“É evidente que crescimento não basta”, disse a diretora regional da OIT para a América Latina e Caribe, Elizabeth Tinoco, em comunicado à imprensa. “Estamos diante de um desafio político que demanda uma demonstração de vontade na aplicação de políticas inovadoras e de efetividade para enfrentar os problemas da precariedade laboral.”

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Na América Latina e Caribe, existem cerca de 108 milhões de jovens, dos quais cerca de 56 milhões fazem parte da força de trabalho, ou seja, que têm um emprego ou estão buscando uma ocupação.

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(com Estadão Conteúdo)

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