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Faixa de 700 MHz para 4G pode sair em 2013, diz Bernardo

Possibilidade foi discutida em reunião com a presidente Dilma Rousseff e com executivos de empresa de tecnologia

Por Da Redação
22 ago 2012, 12h27

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quarta-feira que o governo poderá promover a licitação da frequência de 700 MHz no segundo semestre de 2013. Segundo o ministro, esta possibilidade foi discutida nesta terça-feira com a presidente Dilma Rousseff e executivos da empresa desenvolvedora de tecnologia Qualcomm.

Atualmente, a frequência de 700 MHz é utilizada para o sinal de TV analógica, que será totalmente substituída pela TV digital até 2016. Dessa forma, o governo pretende usar esta frequência para banda larga móvel.

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O ministro já havia sinalizado, em 6 de agosto, a intenção de licitar a banda já no próximo ano. Em entrevista realizada naquele dia, Bernardo explicou que a intenção do governo é criar condições para prestação de serviços 4G nesta freqüência a custos mais baixos que os das faixas leiloadas de 2,5 gigahertz (Ghz).

Porém, segundo o ministro, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) não tinha concluído até aquela data os estudos de viabilidade para destinação do chamado “dividendo digital” para as empresas de telecomunicações.

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Ele afirmou ter recebido representantes dos radiodifusores em julho para começar a negociar a liberação das faixas. “Acredito que a Anatel possa nos dar uma resposta até outubro e aí iremos decidir o futuro dos 700 MHz no próximo ano”, completou.

Para Bernardo, será possível licitar essa faixa mesmo antes do desligamento por completo das transmissões analógicas. Em outras palavras, quem adquirir o espectro precisará contar com a saída pontual das TVs para poder começar projetos de telefonia e internet. “Podemos fazer o leilão condicionado à desocupação do espectro lá na frente, como foi feito nos Estados Unidos”, acrescentou.

Dispensa das outorgas – Embora as outorgas dessas faixas representem grande potencial de arrecadação, a ideia do ministro é combinar o preço das licenças com metas de cobertura, como foi feito nas faixas de 2,5 GHz leiloadas em junho deste ano.

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(Com Agência Estado)

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