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Em campanha pelo FMI, Christine Lagarde deve vir ao Brasil

Ministra das Finanças da França concorre ao cargo de diretor-gerente do fundo

Por Da Redação
26 Maio 2011, 07h53

Após lançar seu nome oficialmente na corrida pelo cargo de diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), a ministra das Finanças da França, Christine Lagarde, dará início a uma série de viagens a países emergentes para impulsionar sua candidatura. No roteiro de Christine estão o Brasil e a China, segundo informaram à agência de notícias France-Presse fontes do governo francês.

As viagens devem ter início nos próximos dias, mas ainda não estão definidas as datas sem as características das visitas. Christine pode incluir em seu roteiro outros membros dos Brics, grupo composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

De acordo com membros do governo, o objetivo da viagem é tornar o nome da francesa mais conhecido nesses países, além de explicar os motivos pelos quais Christine pretende substituir no comando do FMI seu compatriota Dominique Strauss-Kahn, que renunciou após os escândalos sobre crimes sexuais.

Christine conta até o momento com o apoio entre outros dos três pesos pesados da União Europeia: França, Grã-Bretanha e Alemanha e em um primeiro momento, segundo anunciou nesta terça-feira o porta-voz do governo francês, François Baroin, parecia ter recebido também o anúncio da China. Pouco depois, no entanto, os Brics classificaram de “obsoleta” a tradição de o diretor-gerente do FMI ser apenas um europeu.

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A francesa disse que não se apresenta como “candidata do Eurogrupo, europeia ou francesa”, mas como uma pessoa à disposição desse organismo, e ressaltou que embora não espere que sua condição de europeia represente uma vantagem, não deseja também não que isso signifique uma desvantagem.

Enquanto a Europa se mobiliza em prol de Christine, os emergentes enfrentam dificuldades para chegar a um nome comum para apresentar como candidato. Um dos mais cotados, o turco Kemal Dervis, anunciou que não seria candidatoA aposta da Europa é de que, apesar da resistência, os emergentes não têm um candidato único, o que enfraquece sua causa e até uma eventual campanha.

(Com agência France-Presse)

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