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Economia

Copa do Mundo injeta R$ 30 bilhões na economia brasileira

Estimativa do Ministério do Turismo foi feita com base em estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) sobre a Copa das Confederações.

Por Da Redação
14 jul 2014, 23h17

**1/40** Jogadores da Alemanha levantam a Taça da Copa após vencerem a Argentina no Maracanã, no Rio *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

**2/40** Alemanha é tetracampeã mundial após vencer Argentina por 1 a 0 na prorrogação neste domingo no Maracanã *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

**3/40** Diante de um Maracanã lotado, a Alemanha venceu a Argentina por 1 a 0, na prorrogação, e conquistou seu quarto título de Copa do Mundo no Maracanã *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

**5/40** Torcedores da Alemanha comemoram o título da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

**7/40** Shakira durante a cerimônia de encerramento da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

**10/40** Jogadores da Alemanha comemoram gol no segundo tempo da prorrogação no jogo contra a Argentina, na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

**12/40** Lionel Messi pega o troféu de melhor jogador da Copa de cabeça baixa, após perder da Alemanha na final da Copa no Maracanã, no Rio *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

**13/40** Torcida aguarda o início da final da Copa entre Alemanha e Argentina no Maracanã, no Rio *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

**15/40** O alemão Schweinsteiger durante partida contra a Argentina na final no Maracanã, no Rio *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

**19/40** Torcedores da Alemanha seguram uma bandeira do Brasil antes da final da Copa contra a Argentina, no Rio *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

**20/40** Messi durante o jogo contra a Alemanha na final da Copa no Marcanã, no Rio *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

**23/40** Lance no jogo entre Alemanha e Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

**28/40** Cerimônia de encerramento da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

**32/40** Torcedor da Alemanha durante o jogo contra a Argentina na final da Copa no Maracanã, no Rio *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

**33/40** Torcedores da Argentina lamentam a derrota para a Alemanha na final da Copa do Mundo no Maracanã, no Rio *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

**34/40** A presidente Dilma Rousseff entrega a taça da Copa para o jogador da Alemanha, no Rio *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

**39/40** Torcida chega no Maracanã para a final da Copa entre Alemanha e Argentina, no Rio *(Ivan Pacheco/VEJA.com/VEJA)*

Apesar da frustração de alguns setores com a Copa do Mundo, o mundial injetou 30 bilhões de reais na economia brasileira. Os dados são do Ministério do Turismo, com base em um estudo da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) sobre a Copa das Confederações. Segundo o levantamento, o torneio realizado no ano passado movimentou 20,7 bilhões de reais, com 11 bilhões de reais em gastos de turistas, do Comitê Organizador Local e de investimentos privados e públicos, e 9,7 bilhões de reais em renda acrescentada ao Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil.

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O estudo sobre a Copa das Confederações avaliou os impactos iniciais, diretos, indiretos e induzidos na economia. O cálculo foi feito com base na soma dos investimentos públicos e privados em infraestrutura (9,1 bilhões de reais), dos gastos dos turistas nacionais (346 milhões de reais) e estrangeiros (102 milhões de reais) e dos investimentos do Comitê Organizador Local (COL) no evento (311 milhões de reais). Desses valores, obteve-se o efeito multiplicador na cadeia produtiva.

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