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Conta de luz fica 12,23% mais cara no estado do RJ

Com o reajuste da Ampla Energia, aprovado pela Aneel na semana passada e homologado neste segunda-feira, as residências sentirão a conta 12,02% mais alta, enquanto a indústria terá aumento de 12,43% na tarifa

Por Da Redação
15 abr 2013, 11h50

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou nesta segunda-feira o reajuste médio de 12,23% nas tarifas da Ampla Energia e Serviços S/A, aprovado na semana passada pelo órgão. A Ampla atende 66 municípios do estado do Rio de Janeiro, que representam 73% do território do estado, entre eles a Região Metropolitana de Niterói e São Gonçalo e os municípios de Itaboraí e Magé, que concentram a maior parte dos clientes da distribuidora. Ao todo, sete milhões de pessoas são atendidas pela concessionária de energia.

Por meio de resolução publicada no Diário Oficial da União, a Aneel informa que o aumento entra em vigor a partir desta segunda-feira. As residências terão aumento de 12,02%, enquanto a indústria sentirá a conta de luz 12,43% mais alta. Os demais consumidores do Rio de Janeiro são atendidos pela Light, concessionária controlada pela Cemig, e passarão pela fase de reajuste em novembro deste ano, segundo o calendário da Aneel.

Minas Gerais – Há duas semanas, a agência aprovou também a proposta de terceiro ciclo de revisão tarifária para a Cemig, distribuidora mineira, com aumento médio de 2,99%. Enquanto as indústrias sentirão uma queda de 4,83% em suas contas, as residências terão aumento de 4,99%. As novas tarifas já valem desde o dia 8. A empresa atende 7 milhões de unidades consumidoras em 805 municípios de Minas Gerais. Os números aprovados foram menos impactantes para as famílias do que a proposta apresentada pela companhia, que pediu à Aneel aumento de 11,23% para as residências e queda de 2,51% para as indústrias.

A revisão tarifária, prevista nos contratos de concessão, é feita, em média, a cada quatro anos. Os reajustes, como o da Ampla, são anuais. Os valores da conta podem aumentar ou diminuir a depender da eficiência e dos custos com o serviço e a infraestrutura de cada distribuidor. O objetivo, segundo a Aneel, é preservar o equilíbrio econômico-financeiro da concessão. Contudo, essas alterações nas tarifas se sobrepõem ao desconto dado pelo governo na conta de luz, ou seja, as contas podem ficar mais caras ou baratas.

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(com Estadão Conteúdo)

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