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China corta juros e libera bancos para emprestarem mais

Objetivo é evitar maiores instabilidades no mercado acionário, que registrou fortes quedas nas últimas duas sessões, afetando bolsas em todo o mundo

Por Da Redação
25 ago 2015, 09h17

O banco central da China reduziu as taxas de juros e, ao mesmo tempo, afrouxou as taxas de compulsório – valor que os bancos são obrigados a ter como reserva – pela segunda vez em dois meses nesta terça-feira. O objetivo é evitar maiores instabilidades no mercado acionário, que registrou fortes quedas nas últimas duas sessões, afetando bolsas no mundo todo.

O Banco do Povo da China anunciou em seu site na Internet que reduziu a taxa de empréstimo de 1 ano em 0,25 ponto percentual, para 4,6%. Segundo a autoridade monetária, o corte entra em vigor a partir de 26 de agosto. Além disso, cortou a taxa de depósito de um ano em 0,25 ponto percentual.

Em paralelo, o banco central também reduziu a taxa de compulsório em 0,5 ponto percentual, para 18%, para a maioria dos grandes bancos, sendo que a mudança terá efeito a partir de 6 de setembro.

As medidas vêm depois de os índices acionários da China despencarem mais de 7% nesta terça, atingindo os menores patamares desde dezembro. A queda acontece um dia depois de a bolsa chinesa desabar 8,5%, espalhando um pânico generalizado que derrubou mercados em todo o mundo naquela que ficou conhecida como “Segunda-feira Negra”. A atual onda de pessimismo nas bolsas reflete os temores com a desaceleração da economia chinesa.

O banco central chinês chocou os mercados mundiais ao desvalorizar o iuane em quase 2% em 11 de agosto. O Banco do Povo da China havia classificado a medida de uma reforma de livre mercado, mas alguns a viram como o início de uma depreciação do iuane de longo prazo para impulsionar as exportações.

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(Com agência Reuters)

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