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China alfineta EUA e pede ao FMI mais poder para emergentes

O porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China, Hong Lei, fez uma crítica indireta à maior economia do mundo

Por Da Redação
15 jan 2014, 14h56

A China pediu ao Fundo Monetário Internacional (FMI) nesta quarta-feira para se ater ao compromisso de conceder mais poder aos mercados emergentes no órgão mundial depois que parlamentares dos Estados Unidos postergaram reformas históricas que dariam maior voz aos países em desenvolvimento.

Os comentários do porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China, Hong Lei, foram uma crítica indireta aos Estados Unidos, o maior e mais poderoso membro do FMI, onde parlamentares fracassaram na segunda-feira em firmar medidas cruciais de financiamento. Contudo, Hong não fez menção explícita aos EUA.

A proposta de orçamento de 1 trilhão de dólares para o governo federal norte-americano, apresentada por parlamentares na última segunda-feira, não inclui recursos para o FMI.

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O Congresso dos EUA tem de autorizar o financiamento destinado ao FMI a fim de completar reformas de 2010 que iriam tornar a China o terceiro maior membro do órgão internacional e reorganizar o conselho do FMI para reduzir a predominância da Europa Ocidental.

As mudanças também dariam maior voz a nações como o Brasil e a Índia, refletindo o ímpeto de seu crescimento econômico. Mas as mudanças têm sido impedidas pela falta de aprovação nos EUA. “A reforma de participações no FMI é uma importante decisão feita pela organização”, disse Hong em coletiva. “Os membros relevantes da organização devem seriamente implementar a decisão, e honrar e estimular a voz e a representação dos países em desenvolvimento dentro do FMI”, acrescentou.

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(com agência Reuters)

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