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BRF lucra R$ 208 milhões e frustra expectativas

Analistas de seis instituições financeiras previam lucro líquido de 259,781 milhões de reais no segundo trimestre

Por Da Redação
29 jul 2013, 12h35

O lucro líquido de 208 milhões de reais reportado pela empresa de alimentos BRF no segundo trimestre ficou 19,9% abaixo das expectativas do mercado. De acordo com analistas de seis instituições financeiras (Bank Of America Merrill Lynch, BTG Pactual, Goldman Sachs, Itaú Corretora, JPMorgan e Morgan Stanley), a companhia deveria apresentar um lucro líquido de 259,781 milhões de reais no período, bem superior aos 6 milhões de reais no mesmo período de 2012.

Segundo os especialistas, exportações mais fortes e uma base de comparação mais fraca impulsionaram os resultados da companhia no período. A BRF ainda afirmou que o lucro líquido deste trimestre teve um efeito não caixa da desvalorização do real ante o dólar. O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 801 milhões de reais apresentado pela BRF no segundo trimestre também ficou abaixo (-9%) das expectativas. O projetado pelos especialistas para o período era de uma cifra de 880,6 milhões de reais. A margem Ebitda reportada ficou 1,6 ponto porcentual abaixo da esperada, de 11,6%.

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Para a receita líquida, as estimativas apontavam uma cifra de 7,568 bilhões de reais e a apresentada pela BRF foi de 7,525 bilhões de reais, portanto, em linha.

Desempenho – No relatório de resultados, a empresa destacou que os números do segundo trimestre foram “favoráveis, apesar do consumo mais retraído do mercado doméstico”. Segundo a BRF, o desafio da operação no mercado interno foi mitigar esses efeitos e da vendas dos ativos e suspensão de marcas definido pelo acordo com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) na época da fusão com Sadia e Perdigão.

“Para 2013, a empresa continua focada em ações estratégicas para o mercado interno que comportam: identificação do papel e o posicionamento de cada categoria no mercado; estabelecimento de estratégias para cada marca; e a captura das sinergias por meio de aumento da produtividade e eficiência a baixo custo, com o respaldo da consolidação da fusão e a integração da distribuição”, afirma a companhia, no relatório.

(com Estadão Conteúdo)

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