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Anatel fará consulta pública sobre limite de banda larga

Consumidores terão 60 dias para opinar. Enquanto isso, continua em vigor a medida cautelar que proíbe as operadoras de reduzir a velocidade de transmissão de dados

Por Da Redação
9 jun 2016, 12h05

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou que vai ouvir a população sobre a adoção do modelo de franquia de dados no serviço de banda larga fixa oferecido pelas operadoras no Brasil. Os consumidores terão o prazo de 60 dias para manifestar a opinião sobre o assunto, mas a agência reguladora ainda não detalhou como vai receber essas contribuições. O conselho diretor da Anatel terá prazo de 120 dias para anunciar sua conclusão final sobre a questão. Além da população, a Anatel vai realizar reuniões públicas com entidades e especialistas.

Entre as entidades que serão ouvidas estão Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Ministério Público Federal, Secretaria Nacional do Consumidor, Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Secretaria de Acompanhamento Econômico, Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Proteste), Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, Comitê Gestor da Internet (CGI.br) e Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil).

As opiniões serão encaminhadas a um grupo executivo constituído por três superintendências da Anatel (Planejamento e Regulamentação, Competição e Relações com os Consumidores). Eles vão realizar uma análise de impacto regulatório sobre a franquia.

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Proibição – Segundo a Anatel, continua em vigor, por prazo indeterminado, a medida cautelar que proíbe as operadoras de reduzir a velocidade de transmissão de dados, suspender o serviço e cobrar tráfego excedente após o fim da franquia de banda larga fixa, ainda que tais medidas constem do contrato ou do plano de serviço.

A agência anunciou a proibição no final de abril, após o pedido do Ministério das Comunicações de que a agência tomasse providências para proteger os usuários. Na época, entidades de defesa do consumidor e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também se pronunciaram contrários ao modelo de franquia, que limita a quantidade de dados que os usuários podem utilizar.

(Com Estadão Conteúdo)

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