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Alemanha desacelera e França tem crescimento zero

PIB alemão registrou aumento de 0,3% no 2º trimestre, ante 0,5% no anterior

Por Da Redação
14 ago 2012, 05h02

O Produto Interno Bruto (PIB) alemão cresceu 0,3% no segundo trimestre deste ano, número inferior ao 0,5% registrado no trimestre anterior, informou nesta terça-feira o Escritório Federal de Estatística (Destatis). A desaceleração resultou da diminuição dos investimentos, especialmente em bens de capital, que contribuíram negativamente para o desempenho da economia do país.

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O crescimento só não foi menor devido ao consumo interno – tanto público como privado – e ao comércio exterior, onde as exportações voltaram a subir acima do avanço registrado pelas importações. No comparativo com o ano passado, a maior economia europeia cresceu 0,5% entre abril e junho (ou 1% se forem eliminados os efeitos de distorção estatística, como o maior número de dias úteis ou de feriados), acrescentou o escritório em comunicado.

França – Apesar do crescimento ainda que tímido da maior economia europeia, a PIB geral da zona do euro deve encolher em torno de 0,4%, acreditam analistas do mercado. Na França, o indicador teve um crescimento nulo pelo terceiro trimestre consecutivo, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INSEE) nesta terça-feira.

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O crescimento nulo entre abril e junho se fundamenta em uma queda de 0,2% do consumo e em um impacto negativo do comércio exterior (menos 0,5%), compensado em parte pelo investimento (0,6%). O ministro da Economia francês, Pierre Moscovici, reconheceu que os números do segundo trimestre “não são excelentes” e que “os sinais mais positivos vêm do investimento”.

Em entrevista à rádio Europe 1, Moscovici reafirmou seu objetivo de crescimento de 0,3% para este ano e disse esperar que o terceiro e quarto trimestres sejam “mais positivos”. “A previsão de 0,3% é prudente, é razoável”, ressaltou o ministro, antes de também confirmar a ideia de um crescimento de 1,2% em 2013 e a redução do déficit público a 3% do PIB neste ano.

(Com agência EFE)

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