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Aeroporto do Galeão não vai ficar pronto até a Copa

Ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil visitou as obras nesta sexta-feira

Por Pâmela Oliveira, do Rio de Janeiro
21 fev 2014, 17h09

“Isso não nos impedirá de oferecer um atendimento padrão, com conforto e segurança aos passageiros”, afirmou o ministro da Secretaria de Aviação Civil Moreira Franco.

O ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, admitiu que as obras do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro, não serão concluídas antes da Copa do Mundo. Ele fez uma vistoria no local nesta sexta-feira, e apontou os setores B e C do terminal 1 como os principais problemas. Essas áreas são destinadas ao embarque e desembarque nacional e internacional de passageiros – ou seja, exatamente por onde vão chegar e sair os turistas atraídos pelo torneio.

Apesar de confirmar o atraso, Moreira Franco tentou minimizar as consequências. “Isso não nos impedirá de oferecer um atendimento padrão, com conforto e segurança aos passageiros. Nas festas de fim de ano, recebemos mais passageiros do que na Copa e não tivemos dificuldades”, afirmou ele, acompanhado do presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Gustavo Vale.

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O ministro garantiu, ao menos, que os recorrentes problemas no sistema de refrigeração do setor A do terminal 1 (embarque e desembarque doméstico) estarão resolvidos até o próximo dia 28 – a sexta-feira de Carnaval, quando uma nova e grande leva de turistas chega à cidade. O calor excessivo na área em pleno verão escaldante do Rio tem sido motivo de reclamação constante. “Não havia equipamentos suficientes para atender a necessidade de refrigeração, mas isso está sendo resolvido”, disse.

Na mesma data, promete Moreira Franco, estará pronta a reforma de ampliação do terminal 2, que ganhará nova praça de alimentação e guichês para aumentar a capacidade de atendimento no embarque internacional. De acordo com Vale, a revitalização dos setores B e C do terminal 1 será realizada pelo consórcio formado por Odebrecht e Changi, mas os custos serão da Infraero. A previsão é que as obras sejam iniciadas em agosto, quando o grupo assume o aeroporto.

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País – Ainda conforme o presidente da Infraero, o Galeão não é a maior preocupação para a Copa do Mundo, e sim o aeroporto de Fortaleza – que ganhará um ‘puxadinho’ para receber passageiros. “É um módulo operacional provisório. Mas, se quiser, pode chamar de puxadinho.”, disse Moreira Franco. Por determinação da Secretaria de Aviação Civil, todas as obras nos aeroportos brasileiros deverão ser paralisadas no dia 30 de abril, para que seja organizada a recepção de delegações e passageiros que chegam para a competição.

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