Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Como se proteger do zika vírus neste Carnaval

Calor, festas de rua e grandes aglomerações tornam o Carnaval uma data propícia para o zika se espalhar. Confira as dicas para escapar do vírus nesse período

Por Rita Loiola Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2016, 14h45 - Publicado em 6 fev 2016, 08h04

Neste verão, as grandes aglomerações que fazem do Carnaval uma das maiores festas de rua do Brasil podem ser um “prato cheio” para o vírus zika. Algumas capitais brasileiras com tradicionais carnavais à céu aberto têm alta densidade do mosquito Aedes agypti e, com o calor, a possibilidade de pancadas de chuva e a reunião de pessoas com poucas roupas e vulneráveis às picadas, os números de casos podem aumentar.

Na última sexta-feira, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou ter detectado a presença do vírus em saliva e urina de duas pessoas infectadas. Apesar de não ser possível afirmar que essa possa ser uma forma de transmissão, os cientistas sugerem alguns cuidados em relação ao zika durante o feriado, especialmente para as grávidas até o quarto mês de gestação.

“A evidência de hoje não quer dizer que as pessoas não possam brincar no Carnaval”, disse Paulo Gadelha, presidente da Fiocruz. “A precaução maior deve ser tomada naqueles casos onde há uma maior gravidade ou potencial de danos, que são as gestantes. Para elas, recomendamos que evitem grandes aglomerações, tentem não compartilhar copos e materiais levados à boca. Pessoas que convivam com gestantes e tenham sintomas de zika devem ter uma responsabilidade adicional.”

Leia também:

Zika: o que a ciência sabe sobre o vírus

ONU defende o direito ao aborto em países atingidos pelo zika

Como os cientistas ainda sabem pouco sobre o vírus, a maior recomendação de médicos e especialistas é o combate ao mosquito Aedes aegypti que, além de transmitir o zika, também é o vetor da dengue e do chikungunya.

Continua após a publicidade

“Para os foliões, os cuidados devem ser os mesmos que vêm sendo tomados desde o início do surto: repelente, evitar os horários de circulação do mosquito e, principalmente, eliminar os criadouros”, afirma médico Ricardo Hayden, membro da Sociedade Brasileira de Infectologia. “Nesse período de incertezas é melhor optar pelo cuidado.”

Confira abaixo as principais maneiras de se proteger do vírus zika neste Carnaval:

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.