Assine VEJA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Cientistas argentinos homenageiam os Kirchner ao batizar nova espécie de roedor

Por Da Redação
Atualizado em 6 Maio 2016, 16h15 - Publicado em 8 dez 2013, 14h15

Pesquisadores argentinos identificaram na província de Chubut, no sul do país, uma nova espécie de mamífero – um roedor que foi denominado Tympanoctomys kirchnerorum em homenagem ao ex-presidente Néston Kirchner (1950-2010) e à sua mulher e sucessora, a atual presidente Cristina Kirchner.

O rato foi identificado por cientistas e veterinários do Centro Nacional Patagônico (Cenpat) na cidade de Los Adobes, no planalto central de Chubut. ‘A espécie foi detectada em 2005. Mas durante muito tempo pensamos tratar-se de um animal mais comum, amplamente encontrado em outras zonas do país”, disse Ulyses Pardiñas, um dos pesquisadores, em reportagem publicada no portal do Governo argentino.

Os governos de Néstor e Cristina Kirchner foram marcados por diversos escândalos de corrupção, alguns deles apontando diretamente para os mandatários. Em entrevista concedida a VEJA no começo deste mês, o mais célebre apresentador da televisão argentina, o jornalista Jorge Lanata, afirmou que o grupo do casal Kirchner levou a corrupção a um novo plano estrutural: “Se uma companhia quer vencer um leilão para construir uma ponte, eles concedem. No entanto, passam a cobrar 10% do lucro corporativo daquele momento em diante.”

Leia também:

Uma voz contra Cristina Kirchner

Ao menos alegadamente, contudo, o novo roedor foi batizado em referência aos Kirchner por causa das políticas de promoção da ciência adotadas nos governos de ambos. “Os governos de ambos presidentes se caracterizaram por uma política de promoção da ciência e, sobretudo, pela criação de um Ministério de Ciência, Tecnologia em Inovação Produtiva’, diz Pablo Teta, outro integrante do grupo de pesquisa.

O Tympanoctomys kirchnerorum desenvolveu características que seriam úteis a qualquer político. “Os indivíduos têm um grande ouvido, para detectar predadores”, explicam os especialistas argentinos.

Continua após a publicidade

Outros traços se devem ao fato de viverem num hatitat onde o clima é extremo e o alimento escasso. Os roedores vivem em tocas complexas, com diversos níveis, o que ajuda a modular as acentuadas variações de temperatura. Além disso, se alimentam de plantas que têm um alto conteúdo de sal. “Eles descascam as folhas das plantas que consomem com alguns pelos que têm antes dos dentes”, dizem os pesquisadores.

Os Kirchner nunca foram tão frugais.

(Com agência EFE)

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.