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Rob Zombie: artista legítimo ou um pastiche?

Entre tantas referências e lugares-comuns, foram poucos os momentos em que o cantor conseguiu encantar a plateia

Por Yuri de Castro, da Cidade do Rock
19 set 2013, 21h38

Rob Zombie incorpora tantas influências e lugares-comuns em sua performance que fica difícil delimitar até onde o que se vê no palco é legítimo ou apenas um pastiche. De qualquer forma, Zombie carrega consigo uma biografia respeitável: já compôs diversas trilhas para filmes e jogos eletrônicos, além de ser cineasta nas horas vagas. É a esse currículo que se pode atribuir a presença dos fãs e curiosos que apareceram para conferir o show do cantor no Palco Sunset do Rock in Rio, nesta quinta-feira.

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Indo do trash metal ao metal industrial, o som do ex-White Zombie permite tudo, menos a indiferença do espectador. Os mais próximos ao palco demonstraram fervor. Já os mais afastados repetiam em comentários o adjetivo “poser” em relação ao cantor que pulava freneticamente de um lado a outro do palco, subia na grade e, como mais um em 1 milhão, empunhava uma bandeira do Brasil.

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Em alguns momentos, porém, Rob Zombie encarnava claramente as suas influências de hard rock e do trash metal. Era aí que a maquiagem e os outros membros serelepes da banda ficavam em segundo plano e o cantor conseguia engrenar uma boa sequência de músicas com respostas da plateia. Foi assim com More Human e Mars Need Women e, principalmente, com Thunder Kiss 65. Mas foi só.

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