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Natália: a mosca-morta do ‘BBB13’ voa para a final

Dizendo-se 'amiga da casa toda', a gaúcha não se envolveu em discussões e, comendo pelas beiradas, chega à reta final sem ter sido testada no paredão

Por Emylinn Lobo, do Rio de Janeiro
19 mar 2013, 18h50

Natália Casassola foi resgatada da 8ª edição como uma das grandes apostas para agitar o BBB13. O diretor Boninho só não contava com a mudança de estratégia da gaúcha, bem menos produtiva para a edição. Usando todos os artifícios que podia para evitar qualquer desafeto, ela chegou a anular seu voto em uma apuração aberta, enclausurou-se na cozinha da casa para colher elogios e fugiu de qualquer briga mais forte para não ser obrigada a tomar partido.

Enquete BBB: Casal no paredão. Quem deve sair, André ou Fernanda? Vote

Dos 70 dias de confinamento, o público se lembra apenas do rápido romance com Yuri, que durou alguns poucos dias até a eliminação dele, e os flertes com Fani nas festas regadas a muita bebida. De resto, com o umbigo colado no fogão, ela só se preocupou em levar adiante sua política de boa vizinhança. E deu certo – ao menos no que diz respeito ao objetivo de ir longe no jogo: a gaúcha chega à última semana do reality show sem experimentar o paredão uma única vez.

Durante a brincadeira da discórdia na segunda-feira, a veterana repetiu o cansativo bordão de que é “amiga da casa toda” e, por isso, não tem “nada a reclamar de absolutamente ninguém”. E reiterou: “Eu não vim para o Big Brother para brigar ou arrumar discussão”. Por mais de um colega de confinamento, já foi chamada de “mãe”. Fernanda é uma delas, que se derrete pela sister que chama todos de “amiga” e “amigo”. Dessa forma, ela mina qualquer possibilidade de ser votada por aqueles estão sob sua guarda.

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O melhor exemplo é o do último domingo. Apesar de já ter declarado que Fernanda era sua melhor amiga na casa, como uma irmã, Andressa preferiu indicar a mineira para a berlinda, contra o próprio namorado, em vez de votar em Natália. “Eu não tenho coragem de indicar a Nati. Então, infelizmente, meu voto é a Nanda”, disse a esteticista. Nasser, que deveria desempatar o paredão, jogou a pá de cal que faltava. “Eu não tenho motivo palpável para votar na Natália. A Nanda já foi líder e já votou em mim”, decretou o conterrâneo da veterana.

Sem liderança, sem votos, sem paredão – A tática de Natália é arriscada. A loira nunca ganhou uma prova de liderança nesta edição – nem se esforçou para tal. Das menos importantes, mas que valem prêmios, ela conquistou duas, levando um carro e 20 mil reais, e ainda venceu a prova de anjo autoimune da semana passada. A liderança, que é superestimada pelos outros confinados, coloca um no paredão em troca da imunidade, o que não cabe no jogo de “amiga de todos da casa”. Nas provas de resistência, ela e Fani eram sempre as primeiras a desistir.

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A vaga cativa de “planta” na final do BBB já é conhecida de várias edições. Carol também foi a amiga de todos que, pelas beiradas, conquistou o terceiro lugar no BBB7, e Gyselle usou a mesma tática para chegar à segunda colocação do BBB8. Além delas, tiveram Fernanda no BBB10 e Wesley, o bom moço do BBB11. Na última edição, o menos expressivo chegou a conquistar o grande prêmio do programa: Fael carregou 1,5 milhão com o sorriso fácil de quem não quer se comprometer. Marien, Aslan e Ivan até tentaram, mas nenhum deles foi páreo para Natália, a veterana que foi mais longe dos sete chamados a ter uma nova chance nesta edição.

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