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Governo russo declara guerra a Madonna

Vice-primeiro-ministro do país ofendeu a cantora pelo Twitter após ela anunciar apoio ao grupo punk Pussy Riot, acusado de protestar contra Vladimir Putin

Por Da Redação
9 ago 2012, 11h00

Esquenta a cada dia o clima entre a cantora Madonna e as autoridades da Rússia – onde ela se apresenta em turnê internacional nesta semana. O mais recente capítulo dessa história foi escrito por Dmitri Rogozin, vice-primeiro-ministro. Ele usou o Twitter para se referir à cantora de maneira nada elegante. A ofensa virtual do político veio após as sucessivas manifestações de apoio da artista ao grupo musical Pussy Riot, preso sob a acusação de cantar uma “oração punk” contra o presidente da Rússia, Vladimir Putin. As três jovens do grupo estão detidas desde fevereiro.

Madonna em Moscou
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“Com a idade, toda velha p… tende a dar lições de moral a todo mundo. Em particular, em suas viagens pelo estrangeiro”, tuitou Rogozin, vice-primeiro-ministro da Indústria da Defesa. Pouco depois, em meio a uma troca de mensagens no Twitter, Rogozin enviou outro “recado” a Madonna: “Ou tira a sua cruz, ou use umas calcinhas.”

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Na terça-feira, Madonna afirmou, durante um show em Moscou, que reza pela liberdade das integrantes do Pussy Riot, que podem ser condenadas a três anos de prisão por terem protestado contra o presidente russo. Na ocasião, ela chegou a pintar o nome do grupo em suas costas. O apoio da cantora se somou ao de numerosas personalidades que defendem as integrantes da banda.

Embora esteja sendo muito criticada no país, Madonna não deve sossegar. Nesta quinta-feira, a cantora americana anunciou em seu site que distribuirá pulseiras rosas no show que fará em São Petersburgo para que o público possa expressar seu apoio às minorias sexuais. Ao ressaltar seu respaldo ao coletivo de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais da cidade, a artista desafia as autoridades locais – que acabaram de aprovar uma lei contra a “propaganda gay”.

(Com agências France-Presse e EFE)

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