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Exibição de ‘Django Livre’ é liberada na China

O diretor Quentin Tarantino suprimiu cenas de nudez masculina frontal para obter a autorização. Ele já havia deixado a fotografia do filme mais escura para amenizar o impacto visual dos esguichos de sangue

Por Da Redação
26 abr 2013, 20h42

O filme Django Livre finalmente teve sinal verde para voltar a ser exibido nas salas de cinema na China depois de as autoridades daquele país terem proibido a reprodução por causa de sua temática poítica. A reestreia está marcada para 7 de maio e só foi autorizada após o diretor Quentin Tarantino efetuar algumas mudanças na edição. Ele suprimiu cenas de nudez masculina frontal, depois de já ter escurecido a fotografia do longa para amenizar o impacto visual das sequências em que há esguichos de sangue, na tentativa frustrada de evitar represálias na estreia.

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O longa chegou a estrear na China em 11 de abril, mas as duas únicas sessões, realizadas em cinemas diferentes, foram interrompidas nos primeiros minutos de exibição. As autoridades alegaram problemas técnicos. Depois disso, nenhum cinema voltou a incluir Django Livre em sua programação.

Segundo o site Hollywood Reporter, a pedra no sapato dos chineses teria sido a mensagem subversiva de Django Livre. O roteiro mostra a saga de um ex-escravo, vivido por Jamie Foxx, para salvar sua mulher dos mandos e desmandos de um fazendeiro no Mississipi. O longa rendeu a Tarantino o Oscar de melhor roteiro original e a Christoph Waltz a estatueta de melhor ator coadjuvante.

De acordo com o jornal britânico The Guardian, a distribuidora Sony não confirma a reexibição de Django Livre na China. O filme seria o primeiro de Tarantino a ser exibido em sessões oficiais no país oriental, que restringe o número de produções estrangeiras em seus cinemas. Os cinéfilos chineses dependem do mercado negro de DVDs piratas para acompanhar as estreias de Hollywood.

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