Confira sete previsões certeiras para o ‘SuperStar’
Jurados, apresentadores e bandas têm repetido frases e comportamento nas apresentações do programa, que ainda parece ser um 'The Voice' genérico
Por Pollyane Lima e Silva
11 Maio 2014, 10h51
Neste domingo, quando o sexto episódio de SuperStar for ao ar, uma dúvida frequente deve ser respondida: que nova regra Boninho e companhia devem inventar para confundir (ainda mais) a cabeça de Fernanda Lima, das bandas e do público? Na fase das audições, a cada semana a apresentadora era obrigada a explicar uma ‘novidade’ com a qual nem ela estava ambientada – os jurados menos ainda. Na etapa atual, de duelos, os grupos se enfrentam de dois em dois: o primeiro se apresenta com a tela aberta, o segundo, com o palco fechado, que só é aberto caso a porcentagem de votos seja superada. Nada tão emocionante quanto querem fazer parecer, mas uma boa forma de continuar usando a muralha de led vendida como o grande diferencial do reality show, que marca de forma única uma aprovação.
De resto, em pouco ou nada o programa deve inovar – ao menos no que diz respeito aos apresentadores, aos jurados e à forma de apresentação das bandas. A sensação ainda é de que o que está sendo exibido é uma versão genérica do The Voice Brasil, atração arrebatadora que surgiu nas tardes de domingo e foi levado para o horário nobre da quinta-feira na grade da emissora.
Jurados e apresentadores precisam encarnar um personagem em cena, é sabido. Mas o time do SuperStar ainda está longe de deixar sua marca. Ivete Sangalo será sempre a ‘mãezona’ do júri, Fábio Jr., o tiozão que parece ter descoberto a internet recentemente, e Dinho, aquele que se recusa a abandonar o passado. André Marques, agora, divide o palco secundário com os adversários do próximo grupo a subir no palco, e continua com a difícil missão de tornar mais interessantes os comentários diplomáticos. “Ele quis ser educado, mas estava mesmo era torcendo contra”, disse, depois que Rodrigo Suricato evitou um embate direto contra The Soul Session. As famílias passam a ficar com Fernanda Paes Leme, sempre empenhada em deixar o time das solteiras.
Sobre o que realmente importa – música – pouco muda também. Tudo indica que as bandas devem continuar gravando previamente a base instrumental. É o que permite, por exemplo, uma rápida troca de atrações no palco e dois minutos de uma apresentação sem erros. Apenas os vocalistas se apresentam sem qualquer playback nas noites de domingo, como revelou o site de VEJA. Questionada se, em algum momento do programa, os grupos tocarão totalmente ao vivo, TV Globo limitou-se a afirmar, por meio de sua assessoria de imprensa: “Os shows são ao vivo” – o que não desmente a informação obtida pela reportagem. Confira, na lista abaixo, tudo o que você com certeza verá até a final da disputa, prevista para junho.
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Audições
Na primeira fase, até 50 bandas concorrentes podem se apresentar atrás do telão e, sem saber a porcentagem adquirida, apenas acompanham no painel as fotos daqueles que votam. Quando atingem 70% de votos a favor, o telão sobe, as bandas se revelam e são classificadas para a próxima fase. No final desta etapa, ficam 24 bandas.
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