No Bagunça Meu Coreto, casal trocou juras de amor antes do cortejo por Laranjeiras
Por Da Redação
12 fev 2013, 16h23
Existe amor no Carnaval de rua do Rio de Janeiro. Em plena terça-feira gorda, um casal resolveu trocar juras de amor em uma festa de casamento organizada no coreto da Praça São Salvador, em Laranjeiras, Zona Sul da cidade. Vestidos a caráter, e com testemunhas fantasiadas de fadas madrinhas – mulheres e homens -, eles comandaram a festa que aconteceu instantes antes do cortejo do bloco Bagunça Meu Coreto, que desfilou em seguida pelas ruas do bairro.
“Só posso dizer que foi lindo”, resumiu a noiva, que foi cumprimentada por todos os foliões da praça. O casal pode contar até com a bênção papal. Em meio às repercussões da renúncia de Bento XVI, um sósia de João Paulo II fez sucesso no bloco, e recebia dezenas de pedidos para tirar fotos.
À tarde, blocos tradicionais desfilam pela cidade. Desde as 14h, a Orquestra Voadora desfila no Aterro do Flamengo, com um público estimado em 50.000 pessoas. Em Laranjeiras, também às 14h, foi a vez do Cardosão de Laranjeiras. Também na Zona Sul, a tradicional Banda de Ipanema toma conta da orla às 17h30, e espera reunir 80.000 foliões.
Para a maioria dos foliões, a Quarta-Feira de Cinzas é dia de retorno ao trabalho. Mas quem quiser pular carnaval tem, na Gávea, encontro marcado com o Me Beija que Eu Sou Cineasta, às 10h. No sábado, desfila no Leme o Mulheres de Chico, às 17h. E, no domingo, a grande atração é o Monobloco, que se concentra às 10h na Candelária, no Centro.
Dólar no mais alto patamar desde 2022 e entrevista com Fabio Bentes
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta quarta-feira, 17. Na véspera, o dólar comercial disparou e bateu a marca dos 5,27 reais — a maior desde dezembro de 2022. À época, as incertezas em relação ao tamanho do rombo estipulado pela PEC da Transição de governo fizeram os preços da moeda americana dispararem. Desta vez, uma tempestade de fatores pressiona o dólar. O abandono da meta de superávit primário para 2025 pelo governo, assim como os conflitos geopolíticos entre Israel e Irã e a inflação ainda elevada nos Estados Unidos, aumentaram a busca por dólares no mercado. O presidente do Federal Reserve (Fed), o Banco Central americano, Jerome Powell, afirmou em evento em Washington que os dados recentes mostram que a luta contra a inflação deve demorar mais tempo e que a instituição vai manter as taxas de juros atuais enquanto for necessário.Todos esses fatores são ingredientes para a próxima reunião do Copom, em que o BC deve cortar os juros em 0,5 ponto percentual. Taxas de juros futuras, no entanto, mostram um aumento na chance de o Copom realizar um corte de apenas 0,25 ponto percentual. Diego Gimenes entrevista Fabio Bentes, economista sênior da Confederação Nacional do Comércio (CNC).
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