‘BBB14’: Público ‘inocenta’ Marcelo e elimina Diego
O publicitário deixou o jogo com 61% dos votos. A saída de Diego revela que Marcelo foi absolvido pelo público?
Por Andrea Rangel, do Rio de Janeiro
18 mar 2014, 23h42
“Não procure justiça nesse paredão, que não rola. Hoje é paredão, não é absolvição, não é condenação”, esclareceu Pedro Bial em seu discurso, momentos antes de anunciar Diego como o 13° eliminado do ‘BBB‘. Diego, que recebeu 61% dos votos, enfrentou Marcelo e Vanessa no paredão.
A eliminação de Diego seria uma revelação de apoio do público a Marcelo, que foi acusado de abuso por Cassio? Não é possível saber. Mas uma indicação é que o publicitário Diego ficou ao lado de Cassio durante a discussão da madrugada desse domingo, o que pode ter manchado ainda mais a sua imagem dentro casa. Alguns comentários homofóbicos do brother também contribuíram para sua saída do jogo – o carioca chegou a dizer que não considerava a homossexualidade como algo normal. Sobre o eliminado, o apresentador chegou a comentar: “Há quem diga que você é homofóbico, mas não há consenso”, disparou. Já do lado de fora da casa, o publicitário afirmou que o seu sonho foi concluído e realizado.
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Calientes – Diego protagonizou cenas quentes com sua ficante Franciele debaixo do edredom. A performance do publicitário debaixo do edredom virou motivo de chacota – uma ‘transa’ com Fran durava, em média, três minutos – rendendo aos brothers o sugestivo apelido de casal coelho.
Aliás, não foi apenas debaixo do edredom que o clima entre o casal, que foi chamado de FranGo, esquentou. Os dois não economizaram insultos durante as discussões que tiveram na casa, e o publicitário chegou a chamar a sua ‘ficante’ de ‘rodada’.
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De postivo, Diego ficou marcado pelo talento na cozinha, ao fazer milagres com os escassos ingredientes da Xepa.
O impacto da crise entre Lula e Congresso na reforma tributária e entrevista com Rodrigo Maia
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em baixa na manhã desta quinta-feira, 25. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, entregou o texto da fase de regulamentação da reforma tributária ao Congresso Nacional. O projeto tem cerca de 300 páginas e mais de 500 artigos. Haddad calcula uma alíquota média de 26,5% do Imposto sobre Valor Agregado (IVA), mas disse que isso vai depender do número de exceções que serão aprovadas à regra geral. A transição para o novo sistema pode ter início em 2026. A entrega do projeto acontece em meio a uma crise entre o Executivo e o Legislativo e cobranças públicas do presidente Lula aos seus ministros por uma melhor interlocução com o Congresso. A mineradora Vale publicou seus resultados do primeiro trimestre e obteve lucro líquido de 8,3 bilhões de reais, cifra 13% menor em relação ao mesmo período de 2023. Os Estados Unidos publicam a primeira leitura do resultado do PIB do primeiro trimestre do país. Diego Gimenes entrevista Rodrigo Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF) e ex-presidente da Câmara dos Deputados.
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