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SP: nível do Sistema Cantareira volta a cair

Chuvas não conseguem amenizar efeitos da seca prolongada

Por Da Redação
9 nov 2014, 15h47

Mesmo com as chuvas que atingiram São Paulo nos últimos dias, o volume do Sistema Cantareira, principal manancial que abastece a capital paulista, voltou a cair. O Cantareira, que ontem registrava 11,5% de sua capacidade, marcou 11,4% neste domingo, o que representa o volume mais baixo desde que a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) decidiu incluir, no fim de outubro, a segunda cota do volume morto. Segundo a Sabesp, desde a última terça feira, quando tinha 11,9%, o Cantareira registra perda de 0,1 ponto porcentual em sua capacidade a cada dia.

Antes de a segunda cota do volume morto entrar no cálculo da Sabesp, o nível do Cantareira estava em apenas 3%, o mais baixo já registrado. Logo após a adição de 105 bilhões de litros da reserva técnica, o volume útil de água havia subido para 13,6%.

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Nos nove primeiros dias de novembro, o volume acumulado de chuvas sobre a região do sistema, indicado no site da Sabesp, é de 61,6 milímetros – mais do que os 23,9 milímetros de todo o mês de outubro. A média histórica de chuvas de novembro é de 161,2 milímetros.

O governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou nesta semana que o governo não depende apenas das chuvas para evitar que a crise hídrica se estenda até 2015. “Estamos fazendo obras. Além de interligar os sistemas que abastecem a Região Metropolitana de São Paulo, vamos ter a água do Sistema São Lourenço, que iremos trazer de Juquitiba, a 80 quilômetros (da capital paulista)”, afirmou. Esse sistema só deve começar a fornecer água para a Grande São Paulo em 2017. “Agora estamos investindo no reúso, um trabalho importante que vai permitir o reaproveitamento da água.”

Mesmo reafirmando que a pior fase da crise hídrica já passou com a volta das chuvas no Estado de São Paulo, o governador alertou que, além dos investimentos em obras, ainda é preciso economizar água.

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Obras vão garantir água a SP em 2015, diz Alckmin

(Com Estadão Conteúdo)

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