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Polícia prende suspeitos por chacina em Goiás

Por Da Redação
1 Maio 2012, 21h06

Por Rubens Santos

Goiânia – A Polícia Civil prendeu três homens suspeitos de participar da chacina de sete pessoas na noite do último sábado (28) na fazenda N.S. Aparecida, em Doverlândia, no interior de Goiás. O primeiro a ser preso foi Aparecido Souza Alves, de 23 anos. Localizado na casa dos pais, em Doverlândia, ele confessou ter participado da chacina e recebido R$ 700 de adiantamento, com a promessa de ganhar R$ 50 mil após a execução do crime.

Ex-empregado da fazenda, Aparecido Alves garantiu à polícia que seu pai mora numa posse vizinha à propriedade. Ele também entregou armas usadas no crime e um par de tênis e uma carabina pertencentes às vítimas. Além disso, denunciou outros integrantes da quadrilha.

No crime foram mortos Lázaro de Oliveira Costa, 57 anos, dono da fazenda e ex-presidente do Sindicato Rural de Doverlândia; Leopoldo Rocha Costa (22), filho do fazendeiro; Heli Francisco da Silva (44) vaqueiro da fazenda; Joaquim Manoel Carneiro (61 anos), amigo de Lázaro; Miraci Alves de Oliveira(65), mulher de Joaquim; Adriano Alves Carneiro (24), filho do casal; e Tâmis Marques Mendes da Silva (24), noiva de Adriano.

Os outros dois suspeitos de participação na chacina são ligados ao fazendeiro morto. “Alcides do Supermercado” é o ex-futuro sogro de Leopoldo, filho de Lázaro Costa, enquanto Célio Juno Costa da Silva é seu sobrinho. Ambos foram presos no velório das vítimas, em Frutal, no Triângulo Mineiro.

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Alcides e Célio negaram participação no crime. Mesmo assim, juntamente com Aparecido Alves tiveram suas prisões decretadas pela Justiça de Goiás e foram levados à Delegacia de Homicídios em Goiânia (GO).

A polícia não descartou a existência de vínculos entre eles. E ainda busca um quarto suspeito, José Ribeirãozinho, na expectativa de elucidar o caso.

A delegada Adriana Accorsi pretende apresentar os presos e o desfecho do caso nesta quarta-feira. “Todas as pessoas indicadas por Aparecido estão sendo detidas, interrogadas e seus álibis, verificados”, disse. Ela acrescentou que os depoimentos também estão sendo confrontados com levantamentos periciais e material coletado no local da chacina.

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