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Polícia Militar do Rio troca comando da UPP da Rocinha

Situação de Edson Santos teria ficado insustentável após sumiço de Amarildo

Por Da Redação
29 ago 2013, 16h20

Um mês e meio após o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza, o comandante da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP), coronel Frederico Caldas, anunciou que vai trocar o comando da UPP da Rocinha. A versão oficial da PM é que a saída do major Edson Santos faz parte de uma grande mudança que atingirá os comandos de todas as unidades.

Nos bastidores, porém, comenta-se que o sumiço do morador da Rocinha – visto pela última vez no dia 14 de julho sendo levado por agentes da unidade – tornou a permanência do major insustentável. A polícia não anunciou o nome do substituto, que chegará à função com uma missão urgente: recuperar a desgastada imagem da UPP. A troca, mesmo que tardia, seria uma tentativa de amenizar o grito das ruas, que a cada novo protesto cobra explicações para o caso.

A Divisão de Homicídios (DH) da Polícia Civil trabalha com duas hipóteses: Amarildo teria sido assassinado por PMs ou por traficantes. Quatro soldados da UPP da Rocinha são investigados – todos foram afastados e estão cumprindo funções administrativas. Em depoimento, o major Edson afirmou que Amarildo foi liberado, na noite de 14 de julho, após prestar depoimento. Mas as câmeras da sede da UPP, que poderiam comprovar a versão do comandante, estavam quebradas.

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