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PGR pede abertura de inquérito para investigar Argôlo

Deputado teria recebido dinheiro e favores de Youssef. Conselho de Ética da Câmara aprovou relatório recomendando sua cassação

Por Da Redação
5 dez 2014, 07h30

A Procuradoria-Geral da República pediu a abertura de dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar o deputado federal Luiz Argôlo (SD-BA), ligado ao doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato. Os casos foram encaminhados ao ministro Teori Zavascki, responsável pelas ações da Lava Jato na Corte.

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Os dois inquéritos estão em segredo de justiça no STF, mas as peças foram cadastradas com os assuntos “crimes da lei de licitações”, “crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral, peculato” e “crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores”.

Em julho, a Justiça Federal do Paraná encaminhou para o Supremo documentos com indícios da relação do doleiro com Argôlo e também com o senador Fernando Collor. Zavascki, então, encaminhou os dados à PGR. Os inquéritos para investigar Argôlo foram autuados no STF nesta quarta-feira e distribuídos na quinta ao ministro relator da Lava Jato.

Caberá a Teori Zavascki autorizar a continuidade das investigações, com a abertura do inquérito. Argôlo responde também a processo disciplinar por quebra de decoro parlamentar devido à relação com Youssef. O deputado teria recebido dinheiro e favores do doleiro. Em outubro, o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados aprovou relatório recomendando a cassação do deputado.

(Com Estadão Conteúdo)

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