Pelo menos 31 cidades registram temperaturas negativas
Fenômeno da friagem começa a perder intensidade e clima deve melhorar no final de semana
Por Da Redação
25 jul 2013, 11h18
A onda de frio que derrubou as temperaturas no país desde segunda-feira começa a perder intensidade nesta quinta, quando os termômetros começam a registrar um aumento de 3 graus. Ainda assim, pelo menos 31 cidades da Região Sul do país registraram temperaturas negativas nesta madrugada e há pontos com geada em Santa Catarina e no Paraná.
Guarapuava, no Paraná, e Curitibanos, em Santa Catarina, registraram as temperaturas mais baixas do sul do país. As cidades amanheceram com 2,9 graus negativos. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) o clima deve esquentar cerca de 3 graus na sexta-feira, e ainda mais no final de semana.
Segundo o Ciram, nevou por volta das 11h no Morro da Igreja, uma locildade na divisa dos municípios de Bom Jardim da Serra, Urubici e Orleans, na região serrana de Santa Catarina. A previsão é que, ao longo desta quinta-feira, haja a incidência de neve nas cidades do planalto catarinense e nas áreas montanhosas da região metropolitana de Florianópolis.
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O frio causou duas mortes por hipotermia no interior do Rio Grande do Sul. Vilmar Brazilista, de 55 anos, foi encontrado morto no domingo em um terreno dos arredores de Panambi, no noroeste do estado, e Marino Fernandes, de 58 anos, morreu em Sinimbu, na região serrana, na madrugada desta terça-feira.
Na quarta-feira, a cidade de São Paulo registrou a temperatura máxima mais baixa no período da tarde nos últimos 52 anos (8,7 graus). O último registro havia sido em julho de 1961, quando a menor máxima registrada foi de 10,2 graus. A madrugada, com 5,2 graus, e sensação térmica de 3 graus negativos, foi a mais fria desde 2000.
Nesta quinta, a capital paulista amanheceu com média de 8 graus, e a máxima prevista é de 12 graus. Parelheiros, na Zona Sul, teve a manhã mais fria da cidade, com 7,5 graus.
A votação de pautas-bomba na Câmara e a crise entre Israel e Irã
O deputado federal Dr. Luizinho, líder do PP na Câmara, afirmou em entrevista ao programa Três Poderes que existe de fato um problema entre o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o presidente Arthur Lira, mas que cabe ao presidente da República reconstruir essa relação. Dr Luizinho também falou sobre as chamadas pautas-bomba. Trabalhos na Câmara, entrevista com o embaixador do Brasil no Irã e julgamento que trata sobre bloqueio de aplicativos no STF são destaques do Giro VEJA.
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