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Lula chega a hospital para 2ª sessão de quimioterapia

A expectativa é de que o ex-presidente passe a noite internado e receba alta na terça, quando deverá voltar ao seu apartamento em São Bernardo do Campo

Por Da Redação
21 nov 2011, 07h38

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou às 8h25 ao Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista, para dar início ao segundo ciclo de quimioterapia no combate a um câncer na laringe, diagnosticado em outubro. Lula entrou no hospital acompanhado da mulher, Marisa Letícia, e não falou com a imprensa. A expectativa é de que o ex-presidente passe a noite internado e receba alta na terça a tarde, quando deverá voltar ao seu apartamento em São Bernardo do Campo, em São Paulo.

Em casa, Lula continuará a receber medicamentos quimioterápicos até o próximo fim de semana, por meio de uma bomba de infusão ligada a um cateter inserido sob a pele no ombro direito.

Segundo integrantes da equipe médica, na segunda semana de dezembro, Lula será submetido a um exame clínico para verificar se o tratamento a que está sendo submetido obteve os resultados esperados. A previsão é de que as sessões de quimioterapia terminem na primeira quinzena de janeiro. Depois de três ou quatro semanas, será iniciada a radioterapia. Nessa etapa, Lula ficará deitado dentro de um equipamento no qual é emitida uma radiação direcionada ao local do tumor. O procedimento será repetido durante sete semanas e deve ser encerrado até o final de fevereiro. Segundo os médicos, só será possível garantir que o ex-presidente está curado do câncer se não houver recorrência do tumor nos próximos cinco anos.

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Saiba mais sobre o câncer que atingiu o ex-presidente Lula

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Lula recebeu na sexta-feira, em seu apartamento, a visita do técnico da seleção brasileira de futebol, Mano Menezes, que o presenteou com uma camisa oficial com uma mensagem de apoio. “Força, eterno presidente Lula. Contamos com você em 2014.”

Na quarta-feira, o ex-presidente antecipou-se aos efeitos colaterais da quimioterapia e cortou o cabelo e a barba – “marca registrada” da sua trajetória política -, deixando apenas o bigode. O petista encarou com bom humor, segundo amigos e familiares, o fato de ter raspado o cabelo e a barba e tem se comparado à imagem de Frei Chico, um irmão mais velho. Foi Frei Chico quem levou Lula para o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema, em 1966.

No dia 14 de novembro, mesmo em tratamento médico, o ex-presidente gravou participação no programa partidário do PT, que será veiculado em cadeia nacional em dezembro.

(Com Agência Estado)

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