Justiça nega habeas corpus ao pastor Marcos Pereira

Desembargadores justificam a 'necessidade de garantia da ordem pública'

Por Da Redação
5 jun 2013, 19h20

**1/14** O pastor Marcos Pereira, preso por estupro, chega para audiência no Fórum do Rio de Janeiro *(Daniel Ferrentini-Ag. O Dia-01-07-2013/VEJA)*

**2/14** Movimento no Fórum de São João de Meriti, onde acontece a audiência de instrução e julgamento do pastor Marcos Pereira *(Daniel Ferrentini-Ag. O Dia-01-07-2013/VEJA)*

**3/14** Pastor Marcos Pereira com uniforme da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) *(Divulgação/VEJA)*

**5/14** Pastor Marcos Pereira é acusado de estupro *(Gustavo Azeredo/Ag. O Globo/VEJA)*

**6/14** O pastor Marcos Pereira durante culto na Igreja Assembleia de Deus dos Últimos Dias *(Uanderson Fernandes/Agência O Dia/VEJA)*

**7/14** Reprodução do pastor Marcos Pereira da Silva, da Assembleia de Deus dos Últimos Dias, que foi preso acusado de estupro na Rodovia Presidente Dutra, em São João de Meriti, Baixada Fluminense *(Oswaldo Praddo/Agência O Dia/Folhapress/VEJA)*

**8/14** O Deputado Marcus Vinicius realizou sessão solene para entrega da Medalha Tiradentes ao Pastor Marcos Pereira, em 2012 *(Murilo Rezende/Futurapress/VEJA)*

**9/14** Pastor Marcos Pereira durante rebelião no presídio de Bagé, em 2009 *(VEJA.com/VEJA)*

**10/14** O pastor Marcos Pereira da Silva durante culto na Assembleia de Deus dos Últimos Dias, em São João de Meriti, na Baixada Fluminense *(Folhapress/VEJA)*

**12/14** Pastor Marcos Pereira, ao lado do também pastor e deputado Marco Feliciano *(Divulgação/VEJA)*

**13/14** Pastor Marcos Pereira com a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB) *(VEJA.com/VEJA)*

**14/14** Pastor Marcos Pereira, com o ex-vereador Netinho e o ex-pagodeiro Waguinho *(Divulgação/VEJA)*

A Justiça do Rio de Janeiro negou nesta quarta-feira o pedido de habeas corpus do pastor Marcos Pereira, líder da Assembleia de Deus dos Últimos Dias (Adud) preso desde o dia 7 de maio, acusado de dois estupros. Os desembargadores da 8ª Câmara Criminal do TJ destacam que a decisão foi tomada em razão da “necessidade de garantia da ordem pública”. Para o Ministério Público, o acusado é uma “pessoa de alta periculosidade” que “ameaça direta e indiretamente as pessoas que o contrariam”.

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O religioso também é acusado de outros vinte abusos e passou a ser investigado por três homicídios. Pereira também foi alvo de um mandado de prisão preventiva por coação de testemunha. Há uma semana, mais dois integrantes da Adud foram presos suspeitos de coação de testemunhas, por terem feito ameaças contra vítimas de estupro que depuseram contra o pastor. Daniel Candeias da Silva, 29 anos, e Lúcio Oliveira Câmara Filho, 52, foram detidos com base em mandados de prisão preventiva expedidos pela Vara Criminal de São João de Meriti, na Baixada Fluminense.

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