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Garotinho é denunciado por propaganda antecipada

Ministério Público acusa Garotinho de ter aproveitado uma convenção estadual do PR para distribuir "informe publicitário sobre iniciativas" do deputado

Por Da Redação
15 ago 2013, 19h33

A Procuradoria Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (PRE-RJ) protocolou no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) duas ações contra o deputado e ex-governador Anthony Garotinho (PR-RJ) e políticos aliados, por propaganda antecipada. O procurador Maurício da Rocha Ribeiro pede multas que variam de 5 000 reais a 25 000 reais. Em uma das ações, o Ministério Público acusa Garotinho de ter aproveitado uma convenção estadual do PR para distribuir “informe publicitário sobre iniciativas” do deputado. Também denuncia um correligionário de Garotinho de distribuir camisetas com a inscrição “Garotinho Governador”.

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Em outra ação, a mulher do deputado, a ex-governadora e prefeita de Campos Rosinha Garotinho e outros aliados são acusados de exaltarem, em entrevista a uma rádio, obras de Garotinho quando foi prefeito da cidade do Norte Fluminense. “As obras foram feitas há no mínimo 15 anos, o que reforça o caráter de campanha eleitoral e propaganda veiculada durante a entrevista”, argumenta o procurador eleitoral.

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Garotinho disse que vai aguardar a manifestação do TRE sobre as ações e, se for condenado, entrará com recurso contra a decisão. O deputado, integrante da comissão da Câmara que propõe mudanças nas regras da Lei Eleitoral, reclamou de “exageros” do Ministério Público Eleitoral que, no Rio, já conseguiu a aplicação de multas e a retirada da propaganda no rádio e na TV do PR, do PT e do PMDB. “Campanha antecipada é uma coisa, mas falar de política é outra, não se pode impedir o debate. Além disso, se uma pessoa faz propaganda antecipada de um político, sem que ele tenha conhecimento, ele não pode ser responsabilizado por isso”, disse o ex-governador.

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Tema em foco: Eleições Rio 2014

A antecipação da disputa eleitoral no estado já rendeu multas e condenações também para os pré-candidatos Luiz Fernando Pezão, vice-governador do PMDB, e para o senador petista Lindbergh Farias.

(Com Estadão Conteúdo)

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